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sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Mistérios da história que só foram solucionados depois de décadas - Círculos em campos



Mistério: círculos que surgem em campos e plantações também já foram associados à ação de extraterrestres. Como eles apareceram? Com que objetivo foram feitos? Será que seres humanos são realmente capazes de criar formas tão complexas em apenas uma noite?

Explicação: descobriu-se que até mesmo as figuras geométricas mais complicadas podem ser criadas em campos com a ajuda de instrumentos simples, como cordas ,escadas e tábuas de madeira. O jornal britânico The Telegraph chegou a publicar instruções de como fazer esse trabalho.


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Mistérios da história que só foram solucionados depois de décadas - Os famosos OVNIs do caso Roswell



Mistério: em 1947, em Roswell (EUA) caiu algo que durante muito tempo foi considerado um OVNI. O governo não deu uma resposta satisfatória, então a história deu origem a muitos boatos e teorias sobre a presença de extraterrestres..

Explicação: naquela época, os EUA estavam em meio à Guerra Fria, e a Força Aérea americana trabalhava no Projeto Mogul, voltado à observação das experiências nucleares soviéticas. Um desses aparelhos caiu e explodiu. Como o projeto era secreto e as explicações dadas pelos governantes não foram satisfatórias, surgiram diversos rumores sobre o ocorrido.

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Mistérios da história que só foram solucionados depois de décadas - Quem é Banksy?



Mistério: Banksy é o pseudônimo de um artista de rua, ativista político e diretor britânico. Ele não gosta dos holofotes e não revela sua identidade, o que sempre deu margem a muitos rumores envolvendo sua biografia.

Explicação: há pouco tempo, pesquisadores da Universidade Queen Mary de Londres, com a ajuda da tecnologia, reduziram o círculo de suspeitos e concluíram que o verdadeiro nome de Banksy é Robert Banks. A teoria ganhou força diante do estilo de vida recluso e o tipo de atividade desenvolvida pelo próprio Banks.

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Mistérios da história que só foram solucionados depois de décadas - Qual foi o destino dos maias?



Mistério: os maias formaram uma antiga civilização que possuía conhecimentos avançados sobre escrita, arte, arquitetura, matemática e astronomoa. Porém, a próspera sociedade abandonou suas próprias cidades de pedra e se foi, mas ninguém sabe o porquê.

Explicação: num estudo publicado no site da Academia Nacional de Ciências Científicas, foi revelado que os maias queimaram e desmataram a vegetação com o intuito de abrir espaço para a agricultura, usando as árvores também como materiais de construção. Por conta desse rápido desmatamento e das secas, precisaram abandonar a península de Yucatan (onde hoje fica Cancun) para evitar a fome.

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Mistérios da história que só foram solucionados depois de décadas - Imagens de tecnologias modernas no templo de Seti I



Mistério: os hieróglifos egípcios encontrados no templo de Seti I, em Abidos, no Egito, são mesmo intrigantes. Eles representam algo que lembram um helicóptero, um dirigível e um submarino. A descoberta provocou muitas controvérsias entre arqueólogos e egiptólogos. Alguns deles chegaram a afirmar que os hieróglifos realmente retratavam helicópteros, submarinos e aviões.

Explicação: recentemente, um historiador descobriu que esses hieróglifos eram, na realidade, os nomes de Seti I e Ramsés II, sobrepostos um por cima do outro. Só que o nome de Ramsés II foi entalhado sobre o nome de seu pai, após sua morte.

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Mistérios da história que só foram solucionados depois de décadas - Os moais da Ilha da Páscoa


Mistério: historiadores e arqueólogos passaram quase 300 anos tentando entender como monólitos enormes pesando até 83 toneladas (os moais) foram posicionados numa ilha primitiva, que não dispunha de instrumentos necessários. As peças foram arrastadas por vários quilômetros e dispostas verticalmente, como muita gente já viu.

Explicação: as antigas estátuas de pedra não foram construídas por obra da magia, e sim talhadas em pedra do outro lado da ilha, e então, transportadas para onde as vemos hoje. Um time da National Geographic mostrou como, com um trabalho em equipe e usando dispositivos simples, é possível movimentar uma estátua de pedra com 90 toneladas ao longo de alguns quilômetros.

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Mistérios da história que só foram solucionados depois de décadas - Barulhos do fundo do oceano




Mistério: outro som estranho, esse oriundo do fundo do Oceano Pacífico. Em 1997, sensores registraram sons de frequência muito baixa, parecendo rugidos. Considerando a distância percorrida por aquele barulho, a criatura que o emitiu só poderia ser muito maior que uma baleia azul. Fãs de mitologia afirmaram que as coordenadas associadas à emissão daquele som indicavam que o lugar de origem era muito perto do local onde o escritor H. P. Lovecraft teria posicionado a cidade fictícia de R’lyeh, onde dorme a entidade cósmica Cthulhu.


Explicação: enquanto os criptozoólogos fantasiavam sobre a existência de uma criatura gigantesca, a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA) explicou que um barulho similar é criado quando uma camada de gelo desprende da Antártida, chocando-se contra o fundo do oceano. Eles inclusive conseguiram registrar um segundo sinal desses.

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Mistérios da história que só foram solucionados depois de décadas - Sinal alienígena “Uau!”


Mistério: em 1997, um estranho sinal foi captado do espaço. Era tão único e inesperado que os pesquisadores o batizaram simplesmente de “Uau!”. Durante todos esses anos, tentaram decodificar o sinal, determinando de que galáxia ele vinha e tentando capturá-lo novamente, mas sem sucesso. Por isso, muitos passaram a acreditar que aquilo era obra de extraterrestres.

Explicação: um estudo de 2017 acabou com todas essas esperanças: a fonte do sinal era o hidrogênio presente na superfície dos cometas 266P/Christensen e 336P/Gibbs, cuja passagem pela constelação de Sagitário aconteceu em 15 de agosto de 1977 e em 27 de julho de 2017. Pois é: o sinal misterioso era um fenômeno natural, causado por dois cometas em trânsito.

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Descobertas científicas


Antes de a missão Apolo se concretizar, o desconhecimento quase total das características da Lua foi motivo de muita especulação sobre o que esperava os astronautas. O que se segue é uma listagem das dez principais descobertas científicas feitas durante a exploração lunar das missões Apolo, que respondem a diversas questões:

1.A Lua é um satélite da Terra, com uma constituição interna similar. Possui uma crosta fina (60 km), a litosfera relativamente uniforme (60-1000 km) e a astenosfera parcialmente líquida (1000-1740 km).

2.A Lua ainda preserva sinais de uma história primitiva (os primeiros mil milhões de anos) que deve ser comum a todos os planetas do sistema solar.

3. Provavelmente as rochas superficiais da Lua são idênticas às rochas mais antigas da Terra, que foram movimentadas e «escondidas» por forças geológicas, como os movimentos tectónicos e a erosão.

4.A Lua e a Terra são "geneticamente" parecidas e formadas de diferentes proporções de materiais comuns.

5.A Lua não tem vida; não contém organismos vivos, fósseis ou compostos orgânicos nativos.

6.Todas as rochas lunares resultam da acção de temperaturas elevadíssimas, com pouca ou nenhuma influência de água. São grosseiramente divisíveis em três categorias: basaltos, anortositos e brechas.

7.Nos primórdios da sua história, a Lua entrou em fusão até grandes profundidades para formar um "oceano de magma". As grandes montanhas lunares contêm fragmentos de rochas primitivas de baixa densidade que flutuaram na superfície do oceano de magma.

8.O oceano de magma lunar foi seguido por séries de fortíssimos impactos de asteróides que criaram crateras que foram posteriormente preenchidas por fluxos de lava.

9.A Lua é ligeiramente assimétrica, possivelmente como consequência da sua evolução sob influência gravitacional da Terra.

10.A superfície da Lua é coberta por montes de cascalho de fragmentos rochosos e pó, chamado rególito lunar, que serve de registo histórico único da radiação do Sol. Um conhecimento muito importante para perceber as mudanças climatéricas que ocorrem na Terra.

https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ciencia-e-tecnologia/descobertas-cient%C3%ADficas/ar-BBKR5uy?li=BBoPMmd

O Fluxo Mediúnico

Alguns especialistas acreditam que recebemos impressões mediúnicas continuamente durante o dia, mesmo que essas mensagens jamais entrem em nosso consciente. Essa idéia era simplesmente uma teoria, até os anos 60, quando E. Douglas Dean, um engenheiro eletricista de Nova Jersey, decidiu demonstrá-la.
Partindo de algumas pesquisas realizadas anteriormente na Tchecoslováquia, Dean usou duas pessoas para seus experimentos. O primeiro sujeito, o "receptor", foi colocado sozinho em uma sala, os dedos presos a um aparelho para medir o fluxo sangüíneo no corpo. Enquanto isso, em uma outra sala, o "emissor" começou a trabalhar. Ele - ou ela - estudava uma série da cartões em branco ou então com um nome escolhido a esmo. Em geral, um nome significativo para o emissor ou para o receptor. Dean esperava que, quando o emissor ficasse estimulado ao deparar com um nome emocionalmente significativo, o receptor também reagiria. Tal reação seria demonstrada no gráfico do aparelho, que indicaria um aumento nas pulsações.
A experiência foi bem-sucedida, mas não da forma esperada. O que aconteceu foi que o fluxo sangüíneo do receptor reagiu quando o emissor olhou para nomes significativos para seu companheiro de experimento. Parecia que o subconsciente do sujeito estava constantemente vigilante durante o teste, à procura de quaisquer mensagens que pudessem ser importantes. Embora os sujeitos não estivessem cientes de quando os sinais de PES eram recebidos, seus corpos sutilmente reagiam a eles.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

quinta-feira, 31 de julho de 2025

Vítimas do Destino

O dramaturgo grego Esquilo é conhecido como o criador da Tragédia. Ele entrou para a História por causa de suas peças teatrais, mas também mereceria o mesmo destaque honorífico em razão da maneira dramática de sua morte. De acordo com a lenda, Esquilo foi morto quando uma águia confundiu sua calva com uma rocha e derrubou sobre ele um casco de tartaruga, rachando-lhe a cabeça.
Vítimas modernas do destino também sofreram mortes ironicamente similares. Vejamos o caso de Praga, Tchecoslováquia. Uma mulher saltou de uma janela no terceiro andar de um prédio após ficar sabendo da infidelidade do marido. Este, entrando no edifício exatamente naquele momento, acabou recebendo o peso da mulher sobre a cabeça. Ela sobreviveu. Ele morreu no ato.
Há também o caso de uma mulher de 36 anos de San Diego, Califórnia, que, em 1977, planejou matar seu marido de 23 anos, instrutor físico dos Fuzileiros Navais, para receber os 20 mil dólares do seguro. Ela colocou o veneno de uma tarântula em uma torta de ameixas, porém ele comeu apenas alguns pedaços. Em seguida, tentou eletrocutá-lo no chuveiro, mas o plano também falhou. Assim como fracassaram as tentativas de matá-lo com detergente, de atropelá-lo com o carro, de injetar bolhas de ar nas veias e até de despejar anfetamina na cerveja quando ele precisava dirigir, na esperança de que ficasse alucinado e sofresse um acidente fatal.
Exasperada, ela contratou uma mulher de 26 anos para cúmplice no crime. Juntas, elas golpearam o marido na cabeça com pesos de metal, enquanto o instrutor físico dormia. Foi só dessa maneira que ele finalmente sucumbiu.
E, para encerrar, no dia comemorativo dos soldados e marinheiros dos EUA mortos em ação, em 1987, um advogado de 40 anos da Louisiana ficou em pé em seu barco, quando uma tempestade se aproximava.
- Aqui estou - gritou ele para os céus, levantando suas mãos sobre a cabeça.
Um raio fulminou-o instantaneamente. O primeiro nome do advogado era Graves (Covas).

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

terça-feira, 29 de julho de 2025

A Previsão da Morte de John Lennon

O médium Alex Tanous estava sendo entrevistado por Lee Speigel, para o programa radiofônico Unexplained Phenomena (Fenômenos Inexplicáveis), da NBC. Os dois estavam sentados no escritório da Sociedade Americana de Pesquisas Psíquicas, localizado na rua 73 Oeste, na cidade de Nova York, bem em frente ao edifício de apartamentos Dakota.
Speigel pediu uma previsão especial, que pudesse interessar os ouvintes de todo o país - a audiência era de fãs de rock na faixa de 18 a 44 anos.
- A previsão que vou fazer - disse Tanous - é que um astro muito famoso do mundo do rock terá morte prematura, e que isso poderá acontecer a qualquer momento, a partir de agora. Refiro-me à morte prematura, porque existe algo estranho com seu passamento, mas o caso irá afetar a consciência de muita gente, por causa de sua fama.
Sem mencionar o nome, Tanous acrescentou que o astro podia ter nascido em um outro país, porém estava morando nos EUA.
O programa foi transmitido em 8 de setembro de 1980. Três meses depois, John Lennon, o astro do rock nascido na Inglaterra, que morava na cidade de Nova York, foi alvejado e assassinado à entrada do Edifício Dakota, visível pelas janelas do escritório em que Tanous estivera sentado quando previu que haveria um evento trágico.

domingo, 27 de julho de 2025

Congelado pelo Vento

O inverno de 1984/85 estabeleceu numerosos recordes de ondas de frio em todo o território dos EUA, desde Michigan até o Texas. Foi a estação em que também ocorreu um dos mais notáveis casos de sobrevivência nos anais da medicina moderna.
Na manhã do dia 19 de janeiro de 1985, a temperatura em Milwaukee, Wisconsin, caíra a incríveis 60 graus abaixo de zero, um frio capaz de enregelar até os ossos. Enquanto seus pais dormiam, o pequeno Michael Troche, de 2 anos de idade, vestido com pijama leve, resolveu andar pela neve.
Encontrado pelo pai várias horas mais tarde, Michael estava literalmente congelado. Parara de respirar; cristais de gelo haviam se formado sobre e por dentro de sua pele; braços e pernas estavam rígidos como pedras.
Levado às pressas ao Hospital Infantil de Milwaukee, Michael foi tratado por uma equipe de vinte enfermeiras e dezoito médicos, inclusive o dr. Kevin Kelly, especialista em hipotermia. Quando ele chegou ao hospital, Kelly declarou-o "morto, definitivamente morto". Os médicos chegaram a ouvir o pobre corpinho congelado rachando, quando o levantaram para levá-lo à mesa de operação. E a temperatura interna da criança registrara 16 graus centígrados, um nível do qual ninguém jamais voltara vivo.
A equipe começou a trabalhar imediatamente, levando Michael para uma máquina respiratória para aquecer-lhe o sangue, injetando drogas para evitar que o cérebro inchasse, descongelando-lhe o corpo e fazendo incisões em seus membros e tecidos cheios de água de células congeladas, que ameaçavam arrebentar.
Durante três dias, o menino permaneceu em estado de semiconsciência, entre a vida e a morte. Então, milagrosamente, recuperou-se quase tão rapidamente quanto havia se congelado. Ele sofreu apenas pequenos danos nos músculos de uma mão e submeteu-se a enxertos de pele, para cobrir as grandes incisões feitas nos braços e pernas. Fora isso, por incrível que pareça, Michael não foi afetado pelo trauma que sofreu.
Além disso, o incrível Michael Troche não acusou nenhum sinal do tão temido dano cerebral que o teria transformado em vegetal. De modo irônico, os médicos disseram que ele talvez tenha sobrevivido justamente por ser tão jovem e tão pequeno. Congelado rapidamente pela baixíssima temperatura do vento, o pequeno cérebro e o reduzido metabolismo exigiram pouco oxigênio para operar. Se fosse um pouco mais velho e maior, o garoto teria se transformado em uma vítima do inverno.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

sexta-feira, 25 de julho de 2025

Os Anjos de Mons

No dia 26 de agosto de 1914, a derrotada Força Expedicionária Britânica em Mons, França, excedida em número pelos soldados alemães na proporção de três por um, decidiu bater em retirada. O desastre total assomou no horizonte quando uma unidade da cavalaria do imperador Frederico Guilherme bloqueou a passagem dos ingleses.
Mas o golpe de misericórdia não chegou a acontecer. De repente, os cavalos dos alemães entraram em pânico, empinando nas patas traseiras, com as narinas dilatadas. A cavalaria germânica fugiu em disparada, e os ingleses conseguiram sair do bloqueio em segurança.
O que foi que deteve as espadas dos alemães e assustou-lhes os cavalos? Artigo publicado no Evening News de Londres, um mês após essa miraculosa sobrevivência, diz que os soldados ingleses haviam sido poupados pela visão de um esquadrão de anjos pairando sobre suas cabeças. O autor do artigo, um tal de Arthur Machen, escritor de histórias de horror e de ocultismo, era, juntamente com W. B. Yeats e Aleister Crowley, membro da Ordem Hermética do Crepúsculo Dourado, a mal-afamada sociedade de magia do século 20.
De acordo com o artigo de Machen, "Os Arqueiros: Os Anjos de Mons", quando os alemães desdobraram forças para a matança final, eles notaram nos céus a visão de um exército fantasmagórico em formação do lado dos ingleses. Ainda mais surpreendente foi o fato de que os anjos estavam materializados como arqueiros ingleses medievais, os longos arcos retesados e as flechas apontadas diretamente para o rosto do inimigo.
A história causou sensação tão grande na Inglaterra que Machen finalmente admitiu que os anjos eram fruto de sua própria imaginação. No entanto, o relato de salvadores celestiais ajudando os soldados britânicos nas trincheiras recusou-se a morrer. Quando os sobreviventes de Mons começaram a voltar para casa, muitos deles contaram histórias que corroboravam a versão dos arqueiros angelicais. Uma torrente de artigos e panfletos apoiou, posteriormente, tal versão.
O reverendo C. M. Chavasse, capelão do Exército, disse que ficara sabendo do episódio pelo relato de um general de brigada e dois de seus oficiais, que estiveram no campo de batalha.
A despeito dos desmentidos de Machen, os anjos de Mons passaram a ter vida própria. Inconsciente do que fizera, talvez Machen penetrara na consciência coletiva da Inglaterra destruída pela guerra. Sem dúvida, os anjos levantaram o moral nos dias mais sombrios, quando os jovens ingleses estavam sendo massacrados desordenadamente nos campos da França. E no fim o artifício, se é que houve um, funcionou. Os ingleses e seus aliados saíram-se vitoriosos. Os anjos, afinal de contas, colocaram-se do lado do Exército vencedor.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

quarta-feira, 23 de julho de 2025

Chuva de Rãs

Em maio de 1981, residentes da cidade grega de Naphlion acordaram com uma chuva de rãs verdes. Milhares das pequenas criaturas anfíbias, pesando apenas poucos gramas, caíam do céu e estatelavam-se nas ruas. Cientistas do Instituto Meteorológico de Atenas apressaram-se a dar as explicações usuais. Descobriu-se que um redemoinho no norte da África sugara as rãs de um pântano e transportara-as por uns 960 quilômetros através do Mediterrâneo, despejando-as nas ruas de Naphlion.
Por incrível que possa parecer, poucas das rãs morreram como resultado da violenta viagem. Na verdade, elas se adaptaram muito bem ao novo ambiente. Alguns dos cidadãos locais, no entanto, disseram que não conseguiram dormir à noite, pois ao coaxar os imigrantes anfíbios faziam muito barulho.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

segunda-feira, 21 de julho de 2025

Sonhe e Ganhe Dinheiro

Os céticos gostam de zombar dos médiuns, dizendo: se a percepção extra-sensorial realmente funciona, por que eles não ganham fortunas nas corridas de cavalos? Na verdade, existem muitas provas de que alguns deles já ganharam bastante dinheiro.
A British Broadcasting Company transmitiu uma série de programas sobre pesquisas mediúnicas em 1934. Entre os participantes estava Edith Lyttleton, ex-delegada junto à Liga das Nações e talentosa médium. Ela devotou toda apresentação ao tema precogitação; terminada a transmissão, solicitou aos ouvintes que relatassem suas próprias experiências. Em seguida, Edith passou a seguir atentamente e de forma sistemática os casos mais promissores, especialmente aqueles para os quais podia ser encontrada documentação. Surpreendentemente, um número extraordinário de casos foi relatado por pessoas cujas experiências de precogitação tinham relação com corrida de cavalos. Muitas das testemunhas haviam até mesmo usado as informações para fazer apostas. Um dos correspondentes de Edith Lyttleton era uma tal de sra. Phyliss Richards, cuja experiência ocorrera no ano anterior.
- Viajei de Belfast a Liverpool na noite de quinta-feira, 23 de março de 1933, para ver o Grand National, a ser disputado no dia seguinte - declarou a sra. Richards. - Durante a travessia, percebi que esquecera minha capa impermeável e fiquei meio preocupada. Fui dormir e sonhei que estava na corrida, chovia muito e que um cavalo, cujo nome começava com a letra "K" e terminava com "jack", vencera o páreo, embora não tivesse sido o primeiro cavalo a cruzar o disco de chegada.
A sra. Phyliss Richards acabou fazendo uma pequena aposta no cavalo Kellesboro Jack, que cruzou o disco logo atrás de um cavalo cujo jóquei caíra no meio do caminho. E ela ganhou.
Depois de ouvir essa narração, Edith Lyttleton e uma colega conseguiram descobrir um dos personagens aos quais a sra. Phyliss Richards contara o sonho antes da realização do páreo. O homem confirmou inteiramente o fato e também ganhara dinheiro com o "palpite". Edith Lyttleton publicou diversos casos similares em 1937, concluindo que certas pessoas podem tirar grandes proveitos (em todos os sentidos da palavra) levando a sério seus sonhos.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

sábado, 19 de julho de 2025

As Enguias de Atlântida

A memória instintiva dos animais faz com que eles se reúnam em bandos e atravessem milhares e milhares de quilômetros de terra e mar. A migração de enguias até determinado ponto no oceano Atlântico é um exemplo interessante e muito curioso desse fenômeno.
Uma vez a cada dois anos, as enguias dos lagos e rios da Europa nadam em direção ao oeste para o Atlântico, onde, em grandes cardumes, cruzam o oceano rumo ao mar de Sargaços. Nesse local, elas se encontram com a grande massa de enguias do continente americano, que, por sua vez, seguem para o leste até aquele mesmo ponto.
Aristóteles, grande filósofo grego do século 4 a.C, notou a migração das enguias da Europa, porém não sabia nada a respeito da migração no sentido oeste-leste dos animais que vinham do ainda desconhecido continente americano. Acredita-se que a concentração de algas marinhas no mar de Sargaços seja o motivo pelo qual as duas populações de enguias fazem peregrinações até ali, pois a imensa quantidade de algas submersas tenderia a proteger seus ovos. Depois da desova, as enguias adultas morrem e os filhotes de enguias americanas, quando suficientemente desenvolvidos, retornam em direção ao oeste para as Américas, enquanto os filhotes europeus nadam rumo ao leste, para a Europa. Ambas as espécies são auxiliadas pelas correntes do Atlântico, que fluem no sentido horário.
Por que há tanta alga marinha no mar de Sargaços? Seria possível que em certa época existisse ali um continente no meio do Atlântico? Como a Atlântida, por exemplo?
Se for verdade que a Atlântida submergiu rapidamente, parte da vegetação que possuía pode ter se adaptado e se transformado em algas marinhas que ainda crescem naquele que agora é um continente submarino, ponto original de desova das enguias, que permanece vivo em sua memória ancestral e instintiva.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

domingo, 13 de julho de 2025

Lugares impressionantes que parecem portais para outro mundo - Er Wang Dong, China


Casualmente, um grupo de espeleólogos descobriu, na China, um sistema de cavernas muito grande dentro das quais se criou um ecossistema próprio. Os rios e lagos subterrâneos estão habitados por criaturas que não são encontradas em nenhum outro lugar do Planeta. O peixe albino sem olhos, por exemplo, vive na completa escuridão e por isso não precisa nem de cor nem da visão.

https://incrivel.club/admiracao-lugares/12-lugares-de-nuestro-planeta-que-parecen-ser-portales-al-inframundo-549360/