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sexta-feira, 7 de março de 2025
quarta-feira, 5 de março de 2025
Mitos Sexuais – Parte 1
No sexo o que conta é o desempenho.
FALSO: Quando se inicia uma relação sexual, a concentração deve ser dirigida ao processo em si, às sensações, ao envolvimento emocional e sexual, do que propriamente aos objetivos, na medida em que colocar o foco no resultado final poderá ser a causa de um problema sexual devido, por exemplo, à ansiedade de desempenho.
Qualquer contacto físico deve conduzir ao sexo.
FALSO: Toda a sensualidade e intimidade física (e.g. carinhos, beijos, massagem, dançar, tomar banho em conjunto, abraçar, entre outros, sem envolver contacto com genitais) são tão importantes e respeitáveis como a sexualidade focalizada na genitália, sendo uma parte adequada da relação de qualquer casal.
Os homens podem expressar os seus sentimentos e emoções.
VERDADEIRO: Os homens podem, como devem, ou seja, não só têm esse direito como são capazes de expressar os seus sentimentos e emoções de forma natural. A expressão “um homem não chora” deverá ser superada, para que os homens consigam desenvolver esta capacidade, uma vez que são estas mensagens que impedem o indivíduo de demonstrar o que sente e pensa. Não se esqueça que, como as mulheres, eles têm a capacidade de ser afetuosos e sensíveis.
A masturbação é causa de doenças graves.
FALSO: Durante anos a masturbação foi utilizada como “bode expiatório” para um conjunto de doenças, como a infertilidade, disfunção erétil, loucura, acne, entre outros. Porém, não existe nenhuma base clínica e científica que sustente esta crença: não existe qualquer relação entre estas doenças e a atividade de masturbação. De facto, a masturbação é um comportamento sexual comum importante para a saúde sexual.
As mulheres têm menos desejo sexual que os homens.
FALSO: Varia de indivíduo para indivíduo. Existem mulheres com maior desejo sexual quando comparadas com os homens e vice-versa. O problema é que durante anos, e atualmente em algumas culturas, as mulheres foram reprimidas a expressar o seu desejo sexual, assim como o seu prazer.
O desejo sexual diminui com a idade.
FALSO: Podem existir variações, mas, se não houver nenhum problema de cariz sexual, habitualmente, o desejo sexual acompanha o indivíduo até à sua morte.
As mulheres não gostam de pornografia.
FALSO: Este mito encontra-se associado à repressão sexual. De facto, a imagem de que as mulheres só gostam de contextos românticos é falsa, como o é a imagem do homem que está sempre pronto para ter relações e que pensa em sexo de 7 em 7 segundos.
Se a mulher não sangra na primeira relação sexual, é sinónimo de que não é virgem.
FALSO: O sangramento na primeira relação sexual não é um sinal de virgindade. Se a mulher for suficientemente estimulada e se houver lubrificação vaginal no momento prévio à penetração, não existe motivo para haver qualquer tipo de sangramento ou de dor.
A infidelidade é sinónimo de que o/a parceiro/a não me ama.
FALSO: Não significa necessariamente que não o/a ame. Contudo, a infidelidade associa-se à falta de respeito para consigo e para com a vossa relação.
Existe uma idade para o indivíduo iniciar a sua vida sexual, ou seja, para tornar-se sexualmente ativo.
FALSO: O início da atividade sexual não depende da idade, apesar da “idade de consentimento informado” ser, no nosso país (Portugal), de 16 anos. O indivíduo deve tornar-se sexualmente ativo quando se sentir preparado para tal. Não se deve iniciar a vida sexual só para se agradar ao/à parceiro/a ou para ceder à pressão dos amigos, o que é frequente na adolescência. Até porque, em termos psicológicos, a atividade sexual é o símbolo máximo de independência e maturidade.
Na primeira relação sexual não existe risco da mulher engravidar.
FALSO: é um dos mitos mais comuns e prejudiciais levando o sujeito a cometer erros. Se a mulher estiver no período fértil durante a relação sexual, a gravidez pode acontecer independentemente de ser a primeira ou a 24ª relação e, independentemente, da posição sexual.
Fonte: Mitos Sexuais – Parte 2 | Planeamento Familiar
Chá abortivo: Mitos e verdades sobre o chá de canela
O que é mito e o que é verdade sobre o chá de canela? Ele é realmente um chá abortivo? Tomado quanto tempo depois da relação ele pode impedir a gravidez ou abortar? Existe alguma restrição em tomar esse chá?
O chá de canela não é um chá abortivo. Essa história é mito, pois qualquer substância abortiva seria controlada para venda.
O único medicamento de emergência é a chamada pílula do dia seguinte, que pode ser tomada em até 72 horas pós coito, e algumas vezes provocará irregularidade do ciclo e impedirá a nidação (implantação do embrião no útero).
Tomem cuidado com essas histórias de chás que são abortivos ou não. Se você realmente quer cuidar do seu corpo e evitar uma possível gravidez, procure um ginecologista e peça que ele indique o melhor método contraceptivo, além da camisinha.
Fonte: Mitos e verdades sobre o chá abortivo | Planeamento Familiar
Em que idade deve ser a primeira vez
Tal e como não existe uma altura certa para estar preparado a iniciar a vida sexual activa, também não existe uma data para a primeira vez. Existem várias razões pelas quais um jovem se pode sentir atraído a ter relações sexuais pela primeira vez:
-Forma de conseguir maior proximidade;
-Um modo de ter novas experiências;
-Para provar a maturidade que se alcançou;
-Para ser como os outros amigos e conhecidos;
-Como um meio de encontrar alívio de certas pressões;
-Para investigar os mistérios do amor;
-Por desejos e atrações sexuais;
-Por amor.
Embora existam muitos motivos que levam os adolescentes a ter relações sexuais pela primeira vez e continuar a actividade sexual, estes não são todos igualmente válidos, uns são francamente melhores que outros.
Foi feita uma investigação em que se pediu a adolescentes que explicassem o que os levou a ter relações sexuais pela primeira vez. Descobriu-se que:
73% das raparigas e 50% dos rapazes: Tiveram relações sexuais pela primeira vez porque se sentiram pressionados a faze-lo! 11% das raparigas e 6% dos rapazes: Escolheram o amor como a razão para terem deixado de ser virgens.Isto é muito preocupante, porque significa que muita gente perdeu a virgindade sem realmente o desejar. Ou seja, há o risco de se começar a vida sexual sem estar verdadeiramente preparado para o fazer.
Existem muitas ideias, algumas falsas, sobre a primeira vez. Os filmes por exemplo, costumam mostrar cenas muito exageradas, apresentando a primeira vez como demasiado fácil ou demasiado difícil. Também ouvimos coisas como "Eu não senti nada de especial.", "Foi muito difícil.", "Não gostei nada, não era nada do que estava à espera.", "Não sei explicar, mas acho que foi bom!", etc.. Às vezes, já não sabemos em quem acreditar e a primeira vez parece um mistério.
Na realidade, a primeira vez é diferente de pessoa para pessoa e varia com o grau de confiança/compromisso, intimidade/ próximidade e paixão/atracção física que se tem com o companheiro(a). Quanto maior for a intensidade destas três coisas, melhor será a relação amorosa, e maior será a probabilidade de que a primeira vez seja uma experiência diferente e positiva.
Há ainda duas ideias falsas sobre a primeira vez. A primeira é que a mulher sangra quando perde a virgindade. Isto não é certo, visto que algumas mulheres sangram e outras não. O facto de algumas mulheres não sangrarem pode dever-se a várias razões, desde a constituição física até à prática de desporto.
A segunda ideia falsa é que na primeira vez a mulher não engravida. A probabilidade de uma mulher ficar grávida na primeira vez é igual à das restantes vezes que tiver relações sexuais. Assim como tem a mesma de contrair doenças sexualmente transmissíveis.
segunda-feira, 3 de março de 2025
sábado, 1 de março de 2025
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025
8 Dicas para Perder Peso após a Gravidez sem ficar faminta
Actualmente está grávida e sente-se desencorajada quando pensa no trabalho que dará perder peso após a gravidez?
Ou talvez seja uma mamãe de primeira viagem que está esgotada e a última coisa em sua mente é ir à academia?
Perder peso após a gravidez é sempre uma tarefa complicada para todas mulheres, porém não há motivos para que não volte à velha forma e mais linda do que nunca.
De qualquer forma, as seguintes dicas ajudarão a perder o peso ganho durante a gravidez facilmente.
1- Não Utilize a Gravidez Como Uma Desculpa Para Relaxar
Gravidez é o momento para tornar-se rigorosa sobre a sua nutrição. Comer “porcarias” irá produzir um bebé pequeno e uma mamãe grande. Use a sua gravidez como um marco para iniciar uma nova vida e acabar com velhos hábitos de comer “porcarias”.
Precisa desenvolver hábitos que irão supri-la bem durante a gravidez e tornarão perder peso após a gravidez mais fácil. Ao mesmo tempo, não fique obcecada com o ganho de peso. É comum adquirir entre 12 e 20 quilogramas durante a gravidez, mas isso não deve ser desculpa para você não voltar a usar as suas velhas roupas alguns meses após o parto.
Concentre-se em ter uma boa alimentação, manter-se activa e irá perder peso após a gravidez com certeza.
2- Alimente o Bebé Com Leite Materno
A amamentação queima em torno de 500-700 calorias por dia. Viu, não é nada mau quando você está apenas sentada no sofá relaxando! Seu corpo ganha entre 4-5 quilogramas durante a sua gravidez especificamente com a finalidade da lactação. O peso extra está em suas coxas para garantir que você terá bastante gordura para queimar a fazer leite para o bebé. Vamos chamar isso de “seguro contra fome”. Porquê, perguntam vocês? Bom, adivinha? Se não amamentar, o peso ganho, não vai a lugar algum!
Vários estudos mostram que mães que amamentam seus filhos regressam ao seu peso original mais rapidamente. Amamentar também ajuda o seu útero a contrair-se mais rapidamente de volta ao tamanho pré-gravidez. Além disso, terá um belo decote para mostrar!
3- Dê Uma Volta Todos os Dias
Andar a pé é provavelmente o exercício perfeito para as novas mães. Não é estressante para suas articulações (que ainda estão meio “marias-moles” por causa dos hormônios). É gratuito e não exige uma ama ou qualquer equipamento especial.
Caminhar expõe-te ao sol, o que ajuda a regular o seu sono, fazendo com que tanto você quanto o bebé durmam melhor durante a noite e, eventualmente, ajuda a prevenir a depressão pós-parto.
E pode fazê-lo com uma amiga. Se está dormindo pouco por causa do bebé e não tem vontade de se exercitar para perder peso após a gravidez, ligue para uma amiga e combine de caminhar todos os dias de manhã.
4- Controle Seus Desejos
Mães após o parto sentem desejos por várias razões. Uma delas é porque os níveis de serotonina estão caindo, o que leva a desejos por qualquer coisa que tenha açúcar. Substitua a vontade de fazer uma “boquinha” por alguma actividade saudável como brincar com seu bebé ou dar uma volta com seu marido.
Outro motivo pelo qual as mulheres sentem desejos pode ser o baixo nível de açúcar no sangue devido a uma nutrição inadequada (comer após longos intervalos ou comer muito açúcar). Mantenha o seu nível de açúcar no sangue sob controle fazendo pequenas refeições frequentes e equilibradas em nutrientes. Mantenha alguns lanchinhos à mão para que possa pegar rapidamente antes de alimentar o bebé.
Você precisa de gorduras, proteínas e carboidratos complexos. Coisas como frutos secos, nozes, granola, iogurte integral (os normais geralmente tem muito açúcar), legumes, grãos/cereais, pão, frutas, etc, irão manter o seu nível de açúcar no sangue constante e proporcionar boa nutrição. E continue tomando sua vitamina pré-natal para ajudar a prevenir deficiências que podem causar os desejos.
5- Evite Excesso de Cafeína
Beber muita cafeína leva a picos de insulina que fazem o seu nível de açúcar no sangue cair. Quando isso acontece, a maior parte das pessoas sai correndo para comer algo que contenha carboidrato para trazer de volta o nível de açúcar no sangue. Isso não é bom. Então dê um tempo no café.
6- Obtenha Repouso Suficiente
Mais fácil falar do que fazer se é uma nova mãe. Mas, se tal for possível, faça um sesta com o seu bebé. Quando seu sono está terrivelmente atrasado tende a ganhar peso, e quanto mais peso ganho, mais difícil será perder peso após a gravidez. Considere trazer o bebé para a sua cama se estiver amamentando. Vai dormir melhor, o bebé irá dormir melhor, e o papai vai dormir melhor (tornando até mais provável que pela manhã ele leve o bebé para passear e a deixe dormir sossegada!).
As mulheres de todo o mundo vem fazendo isso por milhares de anos. Contanto que você não esteja morbidamente obesa, utilizando pílulas para dormir ou algo parecido, dormir com o bebé é seguro.
7- Concentre-Se Em Ter Uma Boa Nutrição
Este também é um desafio para uma nova e estressada mãe. Fale com outras mães e procure saber como elas conseguiram passar por essa fase e se alimentar. Algumas mães que eram antigas viciadas em “porcarias” conseguiram superar o problema e não se importam em dar conselhos a novas mamães. Antes de comer alguma coisa também se pode perguntar: “Será que daria isto para meu bebé?” Se a resposta for não, provavelmente não é bom para si também.
8- E Por Último, Dê Tempo Ao Tempo
Seja realista, não espere estar usando novamente sua calça jeans favorita apenas algumas semanas após o parto. Enquanto não volta à velha forma aproveite para apreciar suas novas curvas (sobretudo seu novo decote).
Não se preocupe tanto com o seu peso. Provavelmente, o seu parceiro estará muito mais indulgente com as suas mudanças. Acima de tudo, desfrute do seu novo bebé e perder peso após a gravidez irá acontecer sem que você perceba.
Fonte: 8 Dicas para Perder Peso após a Gravidez sem ficar faminta | Planeamento Familiar
Cuidados alimentares durante a gravidez

Para além disso, a carne crua e a carne mal passada podem transmitir toxoplasmose, que é uma doença susceptível de causar defeitos ou até a morte ao bebé, podendo-se dizer o mesmo quanto ao leite não pasteurizado.
Requer-se igualmente uma especial atenção com as saladas cruas. Neste caso será conveniente e desejável deixá-las de molho durante algum tempo com 3 a 4 gotas de lixívia e lavar com água abundante antes de as preparar.
É preciso ter a mesma atenção com os molhos e cremes, em particular durante o tempo quente, pois estes são facilmente contamináveis com microorganismos.
Substâncias a evitar
Drogas – As drogas, assim como muitos medicamentos, são bastante perigosos para o bebé e para o seu desenvolvimento. A heroína e a cocaína, apenas para citar alguns exemplos, podem matar o feto ou causar um vasto número de defeitos e ou problemas, na medida em que atravessam a placenta.
Medicamentos – Alguns medicamentos poderão causar mal-formações ao feto ou causar efeitos secundários graves pelo que nunca se deverá auto-medicamentar mesmo quando se tratem de medicamentos de uso comum ou que tome frequentemente. Deverá sempre consultar o seu médico e informá-lo da sua gravidez.
Tabaco – Durante a gravidez, o tabaco deve ser evitado por completo. Está provado que fumar durante a gravidez pode provocar vários problemas para o bebé, tais como a dificuldade de aprendizagem, aborto espontâneo, parto prematuro, descolamento prematuro da placenta, diminuição da qualidade e quantidade do leite materno, pouco peso, entre outros.
Cafeína – Quanto à cafeína, que se encontra no café, no chá, chocolates e alguns refrigerantes, não existem estudos que confirmem, de forma inequívoca, a sua nocividade para a mãe e para o bebé.
Não existirão problemas se a mãe ingerir o equivalente a 300/400 miligramas de cafeína por dia. Mas, apesar de se entender que esta quantidade de cafeína não é prejudicial nem à mãe nem ao feto, também não existem certezas absolutas quanto ao que pode acontecer se aqueles valores forem ultrapassados.
No entanto, existem indicações de que poderá haver o risco de aborto espontâneo durante o 1º trimestre de gestação, ou que o bebé nasça com peso abaixo do normal. Um outro inconveniente do café é o facto de este ser um diurético, o que origina a perda de líquidos e de cálcio, muito importantes durante a gravidez, como também diminui a capacidade do organismo em absorver ferro, outro nutriente fundamental ao desenvolvimento da futura criança.
Álcool – Durante a gravidez, a mulher também necessita de ter cuidado com a quantidade de álcool que ingere, pois não se sabe exactamente qual o nível seguro de consumo de álcool para uma grávida, até porque varia de pessoa para pessoa.
É certo que o consumo de álcool em excesso durante a gravidez afecta o desenvolvimento fetal, uma vez que entra na corrente sanguínea da mãe e atinge o bebé através da placenta.
Pode originar o síndroma de abstinência no recém-nascido e ter efeitos nocivos prolongados, nomeadamente anomalias cardíacas, problemas no sistema nervoso central, dificuldades de aprendizagem ao nível da fala, de crescimento, hiperactividade, entre outros.
O álcool em excesso pode levar ao aborto espontâneo, ao parto prematuro ou bebés com peso abaixo do normal.
Por estas razões, muitos médicos recomendam a abstinência total durante a gravidez, se bem que tomar um copo de vinho esporadicamente não seja prejudicial. Mas nunca se esqueça que você tem uma criança dentro de si a crescer e que pode prejudicar a criança sem querer por causa dos seus hábitos alimentares e assim.
Fonte: Cuidados alimentares durante a gravidez | Planeamento Familiar
Engravidar durante a amamentação?
O que é tão surpreendente sobre as pessoas é que quando percebem algo que preocupa a percepção das pessoas, há sempre o risco de que os fatos serão ofuscados pelo mito. Embora seja fácil de reconhecer que essas coisas acontecem, explicar porque acontecem é menos fácil.
Uma das coisas que está enrolada de fatos e mito é a gravidez. A cortina de ideias em torno da gravidez é tão intenso que às vezes se torna impossível dizer que uma é verdadeira e que uma é apenas um produto da imaginação de alguém. Um desses mitos é a crença de que não se vai engravidar quando se está amamentando.
Amamentação e Gravidez
Antes de partimos para explicar a correlação entre a amamentação e gravidez, é melhor estar ciente de alguns fatos. Quando uma mulher está amamentando, isso significa que ela está alimentando o seu bebé em linha reta de seu corpo. Por outro lado, a gravidez é comummente definida como uma condição em que uma mulher está carregando em seu ventre um bebé.
Então, qual o relacionamento entre o aleitamento materno e as chances de gravidez?
É uma crença comum de que uma mulher que amamenta não vai engravidar. É preciso qualificar essa afirmação dizendo que uma mulher que amamenta não vai engravidar enquanto ela está amamentando. Dado que isto é assim, será melhor para explicar por que isso é assim. A verdade é que enquanto a mulher está amamentando, ela não é susceptível de engravidar no decurso da lactação. Esta condição é conhecida no meio médico como o método de amenorréia lactacional (LAM). Método de amenorréia lactacional é um processo natural de evitar a gravidez que se baseia na infertilidade pós-parto que só ocorre quando a mulher está amamentando.
Amamentação é o Seguro da Mulher contra a gravidez?
Embora seja uma crença comum de que a amamentação vai ajudar a mulher a evitar a gravidez, este não é o caso. Embora seja verdade que a amamentação pode ajudar a mulher a não engravidar, existem muitas condições que ela tem de cumprir totalmente a fim de evitar a gravidez. Seguindo estritamente a esses requisitos é a chave para tornar o aleitamento materno o melhor meio para evitar a gravidez, porque é um caminho natural para evitar a gravidez. Esses fatores incluem o seguinte:
O primeiro requisito para tornar a amamentação um meio eficaz para ajudar a mulher a evitar a gravidez é que a amamentação deve ser a única fonte de nutrição para o bebé. Se a mãe utiliza outros métodos, como bombeamento e alimentação do bebé alimentos sólidos, a eficácia do método de amenorréia lactacional é bastante reduzido;
Para tornar a amamentação um meio mais eficaz de evitar a gravidez, a mãe deve amamentar o seu criança, pelo menos, quatro horas durante o dia e pelo menos a cada seis horas à noite;
A criança não deve ter mais de seis meses;
Outra chave fator na tomada de método de amenorréia lactacional evitar a gravidez é que a mulher não deve ter tido a doença antes;
Fonte: Engravidar durante a amamentação? | Planeamento Familiar
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