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sexta-feira, 1 de agosto de 2025
terça-feira, 1 de julho de 2025
Mitos sobre o espaço que muita gente ainda acredita no século XXI - Mercúrio é o lugar mais “infernal” do Sistema Solar
Aparentemente, tudo é lógico: Mercúrio está mais próximo do Sol, o que significa que ele acaba sendo mais quente do que os outros planetas. No entanto, na corrida pelo lugar mais quente do Sistema Solar, Vénus ocupa o primeiro lugar. A temperatura da superfície, em média, é de cerca de 460° C, enquanto Mercúrio é relativamente frio, “apenas” 350° C. E, à noite, que dura o equivalente a 58 dias terrestres, geralmente desce para −170° C.
Por que é assim? O que acontece é que Vénus “sofre” do efeito estufa devido a suas nuvens grossas, compostas de ácido sulfúrico. Mas em Mercúrio praticamente não há atmosfera, portanto o calor também não se concentra no local. A propósito, de acordo com os cientistas, nos pólos do planeta é possível encontrar gelo.
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Mitos sobre o espaço que muita gente ainda acredita no século XXI - Em Marte há um rosto humano
Em 1976, o “Viking 1” tirou uma fotografia da superfície de Marte, na qual as características de um rosto humano são claramente vistas. Esta fotografia provocou imediatamente muitas teorias sobre a origem artificial do relevo, na qual, por sua criação, supostamente extraterrestres haviam participado. No entanto, em 1998, as fotografias mais detalhadas finalmente esclareceram esse mito. Após um exame mais aproximado, descobriu-se que é apenas o jogo de luz e sombra.
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Mitos sobre o espaço que muita gente ainda acredita no século XXI - Um buraco negro é um enorme vácuo gigante que suga tudo o que aparece na periferia da sua visão
É claro que a força da gravidade de um buraco negro é enorme, e nenhuma “vítima” pode deixá-lo se for aprisionado por ele, pois, para escapar, teria de superar a velocidade da luz — algo que, de acordo com a ciência atual, é impossível. No entanto, o tamanho do nosso Universo é tão grande que os “vizinhos”, sejam buracos negros ou estrelas, estão a distâncias gigantescas uns dos outros. Isso significa que um buraco negro praticamente não tem chance de “comer” alguma coisa.
É bom destacar que os buracos negros não são eternos. De acordo com a teoria de Stephen Hawking, eles lentamente perdem parte de sua massa com a chamada radiação Hawking e com o passar do tempo desaparecerão, assim como os outros objetos do Universo.
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Mitos sobre o espaço que muita gente ainda acredita no século XXI - À noite, no céu, podemos ver milhões de estrelas
De acordo com os dados de hoje, no Universo “vivem” 1 quadrilhão de estrelas — esse número é registrado como uma unidade com 24 zeros. No entanto, os cientistas têm certeza de que, à medida que a tecnologia evoluir, descobriremos mais galáxias e o número delas, pode-se dizer, aumentará.
No entanto, os habitantes da Terra podem ver apenas 6 mil estrelas a olho nu, sendo 3 mil para cada hemisfério. Além disso, mesmo tal quantidade está disponível apenas para aqueles que olham do deserto ou das terras altas. Mesmo assim, o sortudo será aquele que estiver no equador no momento em que nosso planeta faz um semicírculo ao redor do Sol, já que verá 6 mil estrelas. Mas um residente normal de qualquer cidade terá que se contentar com 200 estrelas no máximo, e apenas em uma noite muito clara.
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Mitos sobre o espaço que muita gente ainda acredita no século XXI - O primeiro objeto lançado no espaço foi um satélite, em 1957
Em 1944, um foguete feito por um cientista alemão, o “V2” (sigla em alemão para Vergeltungswaffe — arma de vingança), subiu a uma altitude de 188 quilômetros acima da Terra, superando a linha de Kármán e a fronteira da atmosfera e do espaço reconhecidos pela NASA. Certamente, de acordo com alguns cientistas, todos os méritos de desenvolvimento do espaço exterior que temos hoje são graças às tecnologias elaboradas para a criação do foguete V2.
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quinta-feira, 5 de junho de 2025
Mitos sobre o espaço que muita gente ainda acredita no século XXI - O espaço está muito longe
Imagine que um carro é capaz de subir verticalmente pelo ar. Quanto tempo você acha que levaria para chegar ao espaço indo a uma velocidade de 100 km/h? Precisamente uma hora! É exatamente nessa altitude que passa a linha Kármán, a fronteira entre o espaço atmosférico e o espaço exterior. Mas, de acordo com o “padrão” aprovado pela NASA, o espaço começa um pouco mais longe, a uma altitude de 122 quilómetros.
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segunda-feira, 7 de abril de 2025
Mitos sobre o espaço que muita gente ainda acredita no século XXI - O tamanho do Universo observável não excede 13,8 biliões de anos-luz
Aparentemente, tudo é bastante lógico: se o Big Bang se passou há 13,8 biliões de anos, então poderíamos ver objectos que estão a uma distância não inferior a 130 sextilhões de quilómetros. Entretanto, objetos distantes conhecidos pela ciência estão a uma distância de 46 biliões de anos-luz, isto é, 435 sextilhões de quilómetros distante de nós. É estranho não é?
Na verdade, não. Tudo é uma questão da expansão do Universo, que invariavelmente acontece desde o momento do Big Bang. Ou seja, o objeto cuja luz, por exemplo, estava indo para a Terra 13 biliões de anos atrás, durante esse tempo “voou” a uma distância enorme e pode estar a cerca de 40 biliões de anos-luz de nós.
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Mitos sobre o espaço que muita gente ainda acredita no século XXI - Júpiter, Úrano, Saturno e Neptuno são completamente feitos de gás
Segundo a teoria actual, os gigantes gasosos, ao contrário de planetas como a Terra, Marte, Vénus e Mercúrio, não são compostos de materiais sólidos, mas de gases. Além disso, à medida que se avança para o interior dos planetas sob a influência da pressão gigante dos gases, se passa a um estado líquido e, em seguida, para um estado semelhante ao metal derretido. Dentro dos gigantes gasosos supostamente encontra-se um núcleo de pedra ou metal.
No entanto, ninguém sabe exatamente a verdade. A razão para isto é simples: a tecnologia moderna não permite investigar com precisão os gigantes gasosos. Qualquer dispositivo que descesse pela atmosfera para o interior do planeta seria destruído pela enorme pressão.
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Mitos sobre o espaço que muita gente ainda acredita no século XXI - Os astronautas “nadam” na nave espacial
Nas transmissões da Estação Espacial Internacional e em filmes sobre o espaço, vemos como os astronautas literalmente nadam entre as secções da estação espacial. Na verdade, eles estão em um estado de imponderabilidade, porque na altitude do voo da Estação Espacial Internacional, que está 350 quilómetros acima da Terra, a força da gravidade do nosso planeta é menor: apenas cerca de 10% da superfície. Os para-quedistas têm sensações semelhantes aos primeiros segundos do voo até que o para-quedas se abra.
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