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quarta-feira, 14 de setembro de 2022

Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino

Anatomia

Órgãos internos



Órgãos externos



Como funciona o sistema reprodutor

O sistema reprodutor da mulher é responsável pela produção de hormonas sexuais femininas que mantêm o normal funcionamento do ciclo reprodutivo e está preparado para desempenhar várias funções, passando pelas seguintes etapas:

produção de células necessárias à reprodução: o óvulo e os ovócitos o óvulo é transportado para uma zona para que haja fertilização é nas Trompas de Falópio que a fecundação do óvulo pelo espermatozóide se pode dar, dando início a uma gravidez se a fertilização não ocorrer a mulher menstrua. Durante o período da menopausa, o sistema reprodutor feminino cessa a produção de hormonas femininas necessárias a que o ciclo reprodutivo funcione.



Ciclo menstrual e período fértil

O ciclo menstrual é o intervalo de tempo que decorre entre o primeiro dia de menstruação e o primeiro dia da menstruação seguinte.

Embora se diga que um ciclo dura 28 dias, a verdade é que a duração pode variar de mulher para mulher e nem sempre ter a mesma duração na mesma mulher.

A duração de um ciclo normal pode ir de 21 a 35 dias. Sendo assim, a mulher pode ter ciclos regulares ou irregulares.

À primeira menstruação dá-se o nome de menarca e ocorre entre os 10 e os 16 anos.

Nos adolescentes, os primeiros ciclos menstruais podem ser irregulares, não constituindo razão para preocupações.

Quando a mulher deixa de menstruar, diz-se que entrou no período de menopausa, o que significa que os ovários deixaram de produzir óvulos. Na maioria das mulheres, a menopausa ocorre entre os 45 e os 55 anos, podendo acontecer de forma súbita ou gradualmente.



Fases do ciclo menstrual

Fase pré-ovulatória

Durante o ciclo, a hipófise (glândula) e os ovários vão produzindo hormonas que comandam a escolha de um óvulo maduro, desencadeiam a ovulação e preparam o útero para uma eventual gravidez.

Desde o nascimento, os ovários contêm milhares de folículos nos quais se encontra o número de óvulos com que cada mulher poderá contar ao longo da sua vida reprodutiva. Muitos destes óvulos nunca chegam a amadurecer.

Nesta fase, à medida que os ovários produzem uma hormona feminina chamada estrogénio, um dos folículos cresce mais depressa do que os outros, fica cheio de líquido e o óvulo que o contém amadurece - chama-se folículo dominante. Quando este folículo se rompe ocorre a ovulação.

A duração desta fase é variável, dependendo do tempo que leva a escolha do folículo dominante. Este facto é responsável pela variação da duração dos ciclos menstruais.


Fase pós-ovulatória

Nesta fase, o folículo dominante sofre transformações. Chama-se agora corpo amarelo e produz uma hormona, a progesterona.

A progesterona é responsável pelas alterações que ocorrem no endométrio (mucosa que reveste o interior do útero), tornando-o mais espesso, com um maior número de vasos sanguíneos, água e glicogénio.

Estas transformações têm como objectivo preparar o útero para receber um óvulo fertilizado, criando as condições para o início de uma gravidez. Ao fim de 14 dias, cessa a produção de progesterona, caso não se inicie uma gravidez.

Dá-se uma queda do nível das hormonas no sangue e, consequentemente, a descamação do endométrio, ocorrendo a menstruação e iniciando-se um novo ciclo menstrual.


O que é o período fértil ?

O período fértil é o intervalo de tempo, no ciclo menstrual, em que as mulheres têm maior probabilidade de engravidar. Uma das formas de calcular o período fértil é saber qual a duração dos ciclos menstruais.

Método de cálculo

Durante 6 meses a 1 ano, a mulher deve anotar todos os meses num calendário o dia em que aparece a menstruação, contando o tempo que dura cada ciclo entre uma menstruação e a seguinte.

Uma vez feita esta contagem, subtrai-se ao ciclo mais curto, 18 dias, e ao ciclo mais longo, 11 dias.

Ao serem encontrados os resultados, o intervalo entre ambos, do menor para o maior, indica o intervalo de tempo no qual a mulher se encontra no período mais fértil dos seus ciclos.

Por exemplo:

Imaginemos um ciclo mais curto de 26 dias e um ciclo mais longo de 30 dias, então:

Ciclo mais curto: 26-18 = 8

Ciclo mais longo: 30-11 = 19

Este cálculo significa que os dias mais férteis neste ciclo situam-se entre o 8º e 19º dias.

Quando se fala em 8º dia, fala-se do 8º dia a contar da data do 1º dia da menstruação. Ao longo da vida da mulher, esta situação vai acontecer todos os meses e só é interrompida no caso da mulher engravidar.

Interrupção Voluntária da Gravidez

Legislação sobre IVG

De acordo com a Lei 16/2007, a interrupção voluntária da gravidez é legal em Portugal desde:
Constitua o único meio de remover perigo de morte ou de grave e irreversível lesão para o corpo ou para a saúde física ou psíquica da mulher grávida;
Se mostre indicado para evitar perigo de morte ou de grave e duradoura lesão para o corpo ou para a saúde física ou psíquica da mulher grávida, e seja realizada nas primeiras 12 semanas de gravidez;
Haja seguros motivos para prever que o nascituro venha a sofrer, de forma incurável, de grave doença ou malformação congénita, e for realizada nas primeiras 24 semanas de gravidez, excepcionando-se as situações de fetos inviáveis, caso em que a interrupção poderá ser praticada a todo o tempo;
A gravidez tenha resultado de crime contra a liberdade e autodeterminação sexual e a interrupção for realizada nas primeiras 16 semanas de gravidez;
Por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas de gravidez.


Etapas no Acesso à IVG Segura em Portugal
As complicações decorrentes do aborto não seguro são uma das principais causas de mortalidade materna em todo o mundo. Porém, se realizado na fase inicial, e com os cuidados de saúde apropriados, a Interrupção Voluntária da Gravidez é um procedimento médico seguro e com menores riscos para as mulheres.

Consulta prévia

A consulta prévia marca o início formal do processo de IVG. É uma consulta de carácter obrigatório. Nesta, o técnico de saúde deve esclarecer todas as dúvidas da mulher e fornecer a informação necessária tendo em vista uma tomada de decisão livre, informada e responsável.

A consulta pode ser marcada num serviço de saúde legalmente autorizado, como centros de saúde, maternidades, hospitais públicos ou em clínicas privadas devidamente autorizadas.
O período entre a marcação e a realização da consulta não pode exceder os 5 dias.
A consulta deve garantir que a mulher se encontra livre de pressões na sua tomada de decisão.
A mulher pode fazer-se acompanhar por terceiros em todo o processo de IVG.
Após de clarificado o pedido de IVG, é determinado o tempo de gestação (através de ecografia) e explicados os diferentes métodos de interrupção da gravidez.
No final da consulta prévia é marcada uma outra que será aquela em que se vai realizar a IVG.
A consulta é também um espaço privilegiado para o esclarecimento sobre os métodos contraceptivos.

Na consulta prévia é entregue à mulher um impresso do Consentimento Livre e Esclarecido que deverá ser lido, assinado e entregue ao médico até à data de realização da IVG.

No caso das mulheres menores de 16 anos ou mulheres psiquicamente incapazes, o Consentimento Livre e Esclarecido terá de ser assinado pelo seu representante legal (pai, mãe ou tutor).

É obrigatório um período de reflexão mínimo de 3 dias, entre a consulta prévia e a data da IVG, durante a qual a mulher pode solicitar apoio psicológico/aconselhamento ou apoio social. Este período poderá ser mais longo se a mulher assim o desejar.

Métodos de Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG)
Existem dois métodos para interromper a gravidez: método cirúrgico e método medicamentoso. Ambos podem ser feitos em regime ambulatório, ou seja, sem ser necessário internamento.

De acordo com a legislação em vigor, a mulher pode escolher o método para interromper a gravidez e deve comunicar este pedido na consulta prévia.

Aborto cirúrgico

O aborto cirúrgico consiste na remoção do conteúdo uterino por Aspiração ou Dilatação e Curetagem. A intervenção pode ser realizada com anestesia local ou geral, tem uma duração de poucos minutos e a hospitalização dura normalmente uma manhã ou uma tarde.

Normalmente, após um aborto cirúrgico, não há necessidade da mulher ser observada novamente.

Aborto medicamentoso
A interrupção medicamentosa consiste na administração de fármacos cuja acção interrompe a gravidez. Os fármacos utilizados são o Misoprostol e o Mifepristone.

O Mifepristone é tomado sobre a forma de comprimido e actua como bloqueio à hormona responsável pela manutenção da gravidez, a progesterona. Sem esta, o revestimento do útero rompe e favorece a abertura do colo do útero.
O Misoprostol combinado com o Mifepristone irá aumentar as contracções do útero provocando a expulsão do conteúdo uterino.

Sobre este tema, veja as apresentações de Kristina Gemzell Danielsson e Christian Fiala, dois especialistas na área:

Medical Abortion for which gestational lenght? - Kristina Gemzell Danielsson

Improving Medical Abortion- Christian Fiala

Protocolo médico para a IVG medicamentosa até às 7 semanas de gestação

1º dia (3 dias após a consulta prévia) - Toma do Mifepristone no estabelecimento de saúde. 1 comprimido de 200mg por via oral.
3º dia (36 ou 48 horas após a toma do Mifepristone) - Toma do Misoprostol que pode ser feita em casa. 2 comprimidos, 400mg por via oral.
A utilização deste método de IVG é aconselhável apenas até às 9 semanas ou 63 dias de gestação.

Protocolo médico para a IVG medicamentosa entre as 7 e as 9 semanas de gestação em Portugal

1º dia (3 dias após a consulta prévia) - Toma do Mifepristone no estabelecimento de saúde. 1 comprimido de 200mg por via oral.
2º dia (36 ou 48 horas após a toma do Mifepristone) - Toma de Misoprostol que pode ser feita em casa. 2 comprimidos de 800mg por via vaginal.
É imprescindível que a mulher seja observada 14 a 21 dias após estes procedimentos para confirmar se a interrupção da gravidez foi completa.

Protocolo para a IVG cirúrgica em Portugal

Três dias após a consulta prévia, prepara-se o colo do útero com Misoprostol (2 comprimidos vaginais) 3 horas antes do procedimento cirúrgico.

A intervenção dura poucos minutos e a permanência no serviço dura normalmente uma manhã ou uma tarde.



Contactos de Apoio
Linha OPÇÕES - 707 200 249 - Linha de informação, aconselhamento e ajuda sobre a gravidez não desejada e acompanhamento contraceptivo. Dias úteis das 12h às 20h.

Linha SAÚDE 24 - 808 24 24 24 (24 horas por dia)

Direcção-Geral da Saúde - www.dgs.pt

Associação Médicos pela Escolha - www.medicospelaescolha.pt

SOS Grávida - 808 200 139 - Linha de informação, apoio e assistência a grávidas. Dias úteis, das 10h às 18h

O que é um aborto?

Um aborto consiste na interrupção de uma gravidez com menos de 20 semanas de gestação.

Aborto espontâneo: consiste na interrupção de uma gravidez com menos de vinte semanas de gestação, devido a uma ocorrência acidental ou natural. A maioria dos abortos espontâneos tem origem numa incorrecta replicação dos cromossomas e/ou em factores ambientais. O aborto espontâneo pode ser precoce (até ás 12 semanas de gestação) ou tardio (após 12 semanas de gestação).

Aborto induzido: aborto provocado por uma acção humana deliberada. Também denominado por Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG).

Sinais de alarme pós-aborto (espontâneo ou induzido)

A mulher deve recorrer a um serviço de urgência caso se verifique:
-Hemorragia súbita e intensa
-Febre alta e persistente
-Cólicas abdominais acompanhadas de dores violentas
-Episódios de diarreia persistentes após as primeiras 24 horas
-Desconforto emocional muito intenso e prolongado, a ponto de interferir com o quotidiano da mulher

Gravidez, Maternidade e Paternidade

Se Quer Engravidar
Uma gravidez deve ser planeada. Isso significa que há alguns factores a ter em conta de modo a ter uma gravidez e maternidade tranquilas:

-o orçamento familiar
-a disponibilidade
-os diversos recursos disponíveis (apoio familiar, existência de creches, outros.)

Antes de interromper o método contraceptivo que está a ser utilizado deve-se procurar um médico e realizar a chamada consulta pré-natal. Esta consulta pode ser feita no centro de saúde ou com o ginecologista.

O ideal é estar o casal na consulta. Todas as informações fornecidas por ambos são fundamentais e podem influenciar a saúde do futuro filho ou filha. O estado de saúde do casal, especialmente da mãe condiciona as recomedações que o médico irá fazer.

Se Está Grávida
Como saber se está grávida

Se a menstruação não aparecer na data esperada, ao fim de uma semana pode ser feito um teste de gravidez através da urina. Este teste pode ser feito se for comprado numa farmácia ou num supermercado. Também pode recorrer aos técnicos de um centro de saúde.

A importância de ir ao médico

É muito importante que a grávida seja vigiada e acompanhada durante a gravidez através de consultas periódicas que podem ser feitas num centro de saúde. As consultas permitem diagnosticar precocemente doenças e infecções, evitando assim partos prematuros.

Cuidados essenciais durante a gravidez

Comer várias vezes ao dia. Evitar os doces e beber bastante leite. Não ingerir bebidas alcóolicas. É importante dar um passeio a pé ou manter alguma actividade física. Há também cuidados a ter com a medicação.

Efeitos psicológicos de gravidez

Os sentimentos de alguma insegurança e de inquietação são normais. Os receios por se estar numa fase de grande transformação física e psicológica e são mais evidentes quando se trata da primeira gravidez.

Quando estes sinais se tornarem mais fortes, a mulher deve pedir apoio ao seu companheiro, familiares, amigos ou serviços específicos de ajuda abordando naturalmente os receios que sente.


Se Não Consegue Engravidar
Um casal é considerado infértil quando tem relações sexuais regularmente durante um ano, sem usar qualquer método contraceptivo e não consegue uma gravidez.

Há várias causas para a infertilidade. Cerca de metade dos casos deve-se a alterações relacionadas com o homem, a outra metade com a mulher. Nestas circunstâncias o casal deve ir a um serviço de saúde de modo a identificar as causas e poder ser ajudado.

O médico de família deve reencaminhar as pessoas com o diagnóstico para as consultas de infertilidade existentes nos hospitais públicos ou em serviços de saúde privados.

Com as técnicas existente, muitas das pessoas consideradas inférteis conseguirão ter um ou mais filhos, embora o processo possa ser mais demorado.


Direitos Fundamentais de Mães e Pais
Qualquer grávida, portuguesa ou estrangeira, mesmo que não esteja inscrita na Segurança Social, tem direito a consultas médicas, bem como a exames e internamentos gratuitos, quando aconselhados pelo médico assistente, durante a gravidez, o parto e nos 60 dias a seguir ao nascimento.
O pai tem igualmente direito a exames gratuitos, quando esses exames forem considerados pelo médico assistente da grávida.
As trabalhadoras grávidas têm direito a dispensa de trabalho para se deslocarem a consultas de vigilância da gravidez.
A mãe tem direito a ser dispensada para amamentação ou aleitamento, por dois períodos distintos, com duração máxima de uma hora em cada dia de trabalho, até o filho ter um ano. Este direito não implica a perda de salário ou de qualquer outra regalia.
O pai também tem direito a usufruir desta licença desde que a mulher não queira ou não a possa gozar.
Durante a gravidez e até 3 meses após o parto, a mulher tem direito a não executar tarefas que sejam desaconselhadas à sua situação, tais como:
- tarefas violentas
- manipulação de produtos perigosos ou tóxicos
- exposição a condições que prejudiquem a saúde

As trabalhadoras grávidas têm direito a uma licença de maternidade de 120 dias, 90 dos quais terão de ser obrigatoriamente gozados a seguir ao parto; os restantes 30 dias poderão ser gozados, na totalidade ou em parte, antes do parto.
Em algumas situações o pai tem direito a esta licença em alternativa à mãe (nomeadamente nos casos da incapacidade física ou psíquica da mãe e enquanto esta se mantiver, em caso de morte ou por decisão conjunta dos pais).
O pai tem direito a uma licença de cinco dias úteis, seguidos ou intervalados, no primeiro mês a seguir ao nascimento do filho.
Nos casos de nascimentos múltiplos, o período de licença previsto no número anterior é acrescido de mais 30 dias por cada gemelar além do primeiro.
No caso de a mulher ter de ser internada devido a uma situação de risco, o período de licença anterior ao parto pode ser prolongado por mais de 30 dias, sem perda do direito aos 90 dias de licença a seguir ao parto.
Em caso de aborto, a mulher tem direito a licença com duração mínima de 14 dias e máxima de 30 dias.

Gravidez na Adolescência
A gravidez no período da adolescência produz inevitavelmente um forte impacto psicológico na rapariga e também nos rapazes. As consequências não são apenas a curto prazo, mas prolongam-se no tempo.

Se és adolescente e suspeitas de uma gravidez, clica aqui
Reflexões sobre causas e consequências da gravidez na adolescência
Bibliografia sobre gravidez e maternidade precoces

Os Homens e Saúde Sexual e Reprodutiva

A saúde sexual e reprodutiva tem sido tradicionalmente um tema mais associado às mulheres, sobretudo se estivermos no contexto dos casais heterossexuais e nas questões relacionadas com a contracepção.

Contudo, e cada vez mais, os homens são chamados a ter um papel de responsabilidade que começa nos cuidados com a sua própria saúde sexual e reprodutiva.

A prática de comportamentos sexualmente saudáveis, independentemente da natureza das relações, é uma responsabilidade de todos.

terça-feira, 9 de agosto de 2022

O Patinho Feio

O Lenhador e a Raposa

Gender equality

Female and male

Maria vai com as outras ...

Interrupção Voluntária da Gravidez

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Prioridade à Saúde

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Saúde Reprodutiva e Desenvolvimento

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Viva às Diferencas!

Violência gera violência

Sexualidade humana


A Sexualidade humana representa o conjunto de comportamentos que concernem à satisfação da necessidade e do desejo sexual. Igualmente a outros primatas, os seres humanos utilizam a excitação sexual para fins reprodutivos e para a manutenção de vínculos sociais, mas agregam o gozo e o prazer próprio e do outro. O sexo também desenvolve facetas profundas da afetividade e da consciência da personalidade. Em relação a isto, muitas culturas dão um sentido religioso ou espiritual ao ato sexual, assim como veem nele um método para melhorar (ou perder) a saúde.

Educação sexual ajuda a prevenir abusos contra crianças

Migrações Internacionais - Género e Saúde Sexual e Reprodutiva

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Jovens, Saúde Sexual e Reprodutiva e Desenvolvimento

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Infecções Sexualmente Transmissíveis

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