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segunda-feira, 1 de setembro de 2025

Ovnis na Lua

A Lua, conhecida como nosso satélite natural esteve sempre ligada desde tempos longínquos ao esoterismo e a várias mitologias despertando assim a curiosidade do Homem. Nos dias de hoje a Lua passou também a estar ligada á Ovnilogia devido aos inumeros avistamentos e filmagens feitos pelos vários astronautas que a visitaram. Também a orla da Terra está cercada de mistérios.
Foram filmados vários objectos estranhos a sobrevoarem a atmosfera terrestre.

Esses objectos geralmente são explicados pela NASA que diz serem partículas de gelo que flutuam no espaço.

O estranho é que essas partículas aparecem nos vídeos a fazerem mudanças de direcção súbitas de 45º, a entrarem e a saírem da atmosfera, e a ficarem imobilizadas, entre outros movimentos estranhos (para partículas de gelo).

Desde que os primeiros astronautas iniciaram a exploração espacial, desde as primeiras experiências fora da atmosfera terrestre, desde as primeiras tentativas para alcançar a Lua, que há registos de avistamentos de objectos estranhos, sobretudo de forma esférica, em volta da órbita da Terra.



Somente alguns astronautas como Gordon Cooper e Edgar Mitchell tiveram a coragem de transgredir parcialmente essa proibição e as suas declarações evidenciam o que realmente sabem.

No entanto, a veracidade dos factos não se limita às declarações de alguns astronautas. Há imagens, que serão somente uma pequena parte do que têm as Agências Espaciais e que comprovam essas declarações.

Segundo Edgar Mitchell, em Roswell terá mesmo caído um Ovni, e o governo americano tem em seu poder a tecnologia e os corpos dos alienígenas, assim como provas de que somos visitados.


As Agências Espaciais estão cientes disso, mas acobertam os factos. Com o passar do tempo, só um grupo muito restrito de pessoas veio a ter conhecimento da verdade. Convida por isso as pessoas que nos últimos 30 a 40 anos não puderam revelar o que sabiam, por ter feiro voto de silêncio, a falarem abertamente perante o Congresso. No seu entender chegou a hora de tornar pública esta realidade e ele e os seus colegas astronautas gostariam de colaborar nesse sentido.


Gordon Cooper corrobora as palavras de Mitchell e diz que o verdadeiro problema é autoridades não saberem como admitir que mentiram durante todos estes anos.


John Glenn – Chamou-lhes “Pirilampos”
E segundo outro astronauta, Scott Carpenter, por um tempo a NASA pensou tratar-se de organismos vivas. Nas 4 ou 5 missões seguintes, perante o mesmo tipo de fenómeno, era dito que estavam a avistar “os Pirilampos de John Glenn”.


Gordon Cooper – Um dos astronautas a bordo da Mercury original e o último americano a permanecer no espaço sozinho. Em 15 de Maio de 1963 partiu para o espaço a bordo da cápsula Mercury para uma jornada de 22 órbitas à volta da Terra. Comunicou com a estação de Muchea, perto da Austrália, que estava a avistar um objecto de luz esverdeada a brilhar e que rapidamente se aproximou da cápsula. Este objecto era real e sólido já que foi captado pelos radares de Muchea. Este avistamento foi relatado pela NBC, estação que estava encarregue de cobrir o voo passo a passo, mas assim que Cooper aterrou, os repórteres foram informados que não estavam autorizados a colocar qualquer questão relativa ao avistamento desse objecto.

O major Cooper acreditava na existência de Ovnis, dado que já tinha efectuado vários avistamentos, inclusivamente quando pilotava um F-86, sobre a Alemanha Ocidental.


A certa altura testemunhou na ONU que ” acreditava firmemente na existência de veículos extra-terrestres e que os seus ocupantes visitavam a Terra vindos de outros planetas. Em 1951 tinha tido a oportunidade de, durante dois dias, observar os seus voos, diferentes tamanhos a voar em formação, geralmente de este para oeste, sobre a Europa.”

Um dia, numa entrevista gravada que deu a J.L.Ferrando, Cooper afirmou:

“Durante muitos anos convivi com um segredo, num secretismo imposto a todos os especialistas em aeronáutica. Posso agora revelar, que todos os dias, nos EUA, os nossos instrumentos de radar captam objectos de forma e composição desconhecida para nós. Existem milhares de relatórios de testemunhas e uma grande quantidade de documentos que o provam, mas ninguém quer torná-los públicos. Porquê?

Porque as autoridades têm medo da opinião pública e do que poderiam pensar acerca de invasores horríveis. Por isso a palavra-chave é – Evitar o pânico a todos os custos.” E adianta ainda... “Além do mais, fui testemunha de um extraordinário fenómeno, aqui no planeta Terra, aconteceu na Florida, na Base de Edwards, há alguns meses. Vi com os meus próprios olhos uma área definida de terreno ser consumida pelas chamas, onde ficaram as marcas de 4 apoios de um objecto voador que posou no meio de um campo. Seres saíram dessa nave, recolheram algumas amostras de terreno, e rapidamente voltaram a entrar no aparelho desaparecendo a enorme velocidade...
Acontece que sei que as autoridades tudo fizeram para evitar que este incidente chegasse aos jornais ou à TV, temendo uma reacção de pânico da população.”



Ed White (1º americano a andar no espaço) e James Divitt – Em Junho de 1965, estes dois astronautas quando sobrevoavam o Hawai a bordo da Gemini, avistaram um estranho objecto metálico. O Ovni tinha longos “braços” no exterior. McDivitt tirou fotos que nunca foram tornadas públicas.



James Lovell e Frank Borman – Em Dezembro de 1965. A bordo da Gemini, durante a realização da segunda órbita do seu voo record de 14 dias, Borman relatou o avistamento de uma nave desconhecida a alguma distância da cápsula.
Em Cape Kennedy, a sala de controlo disse-lhe que o que eles estavam a ver era a fase final do rasto do seu foguetão Titan. Borman comunicou que também estava a ver o rasto do foguetão, mas que o que estava a avistar era algo completamente diferente.



Neil Armstrong e Edwin “Buzz” Aldrin - A missão Apolo 11 em 21 de Julho de 1969, terá sido das transmissões mais seguidas pelo público em toda a História. Aparentemente o voo terá sempre sido acompanhado de perto por naves desconhecidas. Minutos depois dos 2 astronautas terem alunado detectaram outras naves no solo da Lua e informaram a base em Houston acerca disso.
Um dos astronautas refere uma luz numa cratera, durante a transmissão seguida de um pedido de esclarecimento por parte da sala de controlo. Nada mais se ouviu.
A emissão caiu. A NASA alegou dificuldades técnicas (muito compreensíveis) mas a realidade foi outra.
Houve, no entanto, fortuitamente um rádio amador que estava a captar e a gravar a conversa que se seguiu.

Otto Binder, ex-funcionário da NASA, confirmou mais tarde este incidente com um rádio amador.




Durante um Simpósio da NASA, um professor que pediu anonimato, interpelou Neil Armstrong para lhe perguntar o que realmente se tinha passado durante a missão da Apolo XI.

Armstrong disse que não podia entrar em detalhes, mas que tinham sido avisados para não ir à Lua e que uma Estação Espacial ou Cidade lunar estava fora de questão. Disse ainda que devia haver por lá uma base alienígena e que as naves deles eram enormes e muito superiores às Americanas em tamanho e tecnologia.


Quanto às outras missões posteriores à Apolo XI, só aconteceram porque a NASA já tinha assumido esse compromisso e não queria correr riscos de provocar o pânico na Terra, mas limitaram-se a ir e vir.


Segundo o Dr. Vladimir Azhazha, Neil Armstrong informou a sala de controlo que havia 2 enormes objectos a observá-los perto do módulo lunar, mas este mensagem nunca foi ouvida pelo público porque a NASA a censurou.
De acordo com o Dr. Aleksandr Kasantsev, Aldrin, ainda dentro do módulo lunar fez um filme a cores desses objectos e continuou a filmar mesmo depois de Armstrong ter saído. Aliás, ele mesmo confirmou esta história sem entrar em detalhes, mas admitindo que a CIA também estava por trás do acobertamento.



Joseph A.Walker – A 11 de Maio de 1962, este piloto da NASA disse que uma das suas tarefas a bordo dos vooos X-15, era detectar Ovnis.

Durante o seu voo record de 12 Abril de 1962, ao passar as 55 milhas de altitude, ele capturou em filme 5 ou 6 Ovnis. E esta foi a segunda vez que os conseguiu filmar.
Durante uma Palestra na 2ª Conferência Nacional de uso pacifico da pesquisa espacial em Seattle, Washington, ele afirmou : “ Não vou especular acerca dos Ovnis. Só sei o que é que apareceu em filme e foi revelado depois do voo.”
Até à data nenhuma dessas imagens foi tornada pública.



Maurice Chatelain – Ex-chefe dos Sistemas de Comunicação da NASA. Em 1979 confirmou que de facto Armstrong tinha relatado o avistamento de 2 Ovnis na borda de uma cratera. Chatelain acredita que alguns ovnis podem vir do nosso sistema solar – mais especificamente Titan.


Confirmou que o encontro tinha sido de conhecimento comum na NASA, mas que até essa data ninguém queria falar do assunto.

Disse ainda ”...todos os voos da Apolo e da Gemini foram seguidos, à distância e outras vezes de perto, por veículos espaciais de origem extra-terrestre- discos voadores ou Ovnis, se lhes quiserem dar esse nome. De cada vez que tal ocorria, os astronautas informavam a Missão de Controlo, que lhes ordenava absoluto silêncio.”



Walter Schirra – A bordo da Mercury 8, foi o 1º astronauta a usar o nome de código “Pai Natal” para indicar a presença de Ovnis perto das cápsulas espaciais. No entanto, estas declarações passavam completamente despercebidas do público em geral.



James Lovell – A bordo do módulo de comando da Apollo 8, quando este saiu por trás da Lua, disse, para toda a gente ouvir “FIQUEM SABENDO QUE O PAI NATAL EXISTE”. Mesmo tendo-se isto passado na Dia de Natal de 1968, houve muita gente que percebeu a mensagem escrita nas entrelinhas destas palavras.



O voo da Apolo 13, em Abril de 1970, foi marcado por incidentes que obrigaram os 3 tripulantes a interromper a missão e regressar à Terra. As causas nunca foram esclarecidas pela NASA, mas o cônsul italiano Alberto Perego, explicou que houve uma intervenção extra-terrestre.
Aparentemente a bordo da Apolo 13 seguia uma bomba nuclear cujo destino seria ser detonada na Lua. Esta informação foi confirmada recentemente pelo ex-Chefe de Comunicações da NASA, para esta missão, o Sr. Maurice Chatellain.


Parece que os alienígenas teriam já enviado mensagens através de contactistas (George Adamsky, etc) avisando claramente que se a exploração do espaço continuasse com fins diferentes da Paz e do Progresso de toda a Humanidade, eles interviriam drasticamente para atrapalhar o Homem.

Há fotos desta missão que demonstram grande quantidade de naves estranhas que acompanharam de perto a Apolo 13.

Foi aliás com a Apolo 13 que terminaram as missões tripuladas à Lua. Foram alegados problemas financeiros.
Nunca mais a NASA apresentou qualquer programa referente à Lua, só muito recentemente foi anunciado uma missão para 2018, embora ninguém tenha explicado o objectivo da missão e porquê só agora .



Desde 1960 até meados dos anos 80, não houve muitos registos de avistamentos a partir do solo. No entanto, com a chegada das câmaras de video portáteis, as “Camcorders”, esse número aumentou significativamente, passando de eventos raros a acontecimentos comuns.


Em 1991, os Mexicanos observavam um eclipse solar e vários Ovnis apareceram nos céus e foram registados em diversos filmes e fotos feitos independentemente e em locais diferentes, embora os cépticos achassem tratar-se apenas de planetas e estrelas que normalmente não estão visíveis. Aliás nos anos 90 foram registados mais avistamentos de Ovnis no México do que em qualquer outro país.


Relativamente a avistamentos, “ESFERA” foi o termo mais usado para descrever o que se via nos céus a partir do chão.
Dois meses após o eclipse solar, e da quantidade de objectos que foram avistados e registados no México, a tripulação do Vai-e-vem Discovery, a 15 de Setembro de 1991, grava diversos objectos esféricos que se movimentavam na órbita da Terra.

Nessa missão, além das várias esferas avistadas, houve uma situação em particular que atraiu a atenção dos investigadores. Um objecto aparece vindo de baixo, da horizonte da Terra, provavelmente andaria em órbita, a grande velocidade.
De repente, um flash luminoso é visto do lado esquerdo da imagem, abaixo do space shuttle. Muda repentinamente de direcção, num ângulo muito apertado e afasta-se para o espaço a alta velocidade. Nesse momento, vê-se claramente na imagem dois feixes de luz que se movem rapidamente da superfície da Terra, em direcção ao local onde se encontrava o objecto e teria acertado caso este tivesse continuado no mesmo rumo.


Posteriormente, uma análise rigorosa do vídeo mostra que a distância entre o Discovery e o horizonte da Terra era de 2’757 kms. A velocidade do objecto antes de se afastar para o espaço foi calculada em 87’000 kms p/hora (=Mach 73). Três segundos após o flash luminoso, quando o ovni muda repentinamente de direcção, acelera para o espaço a 340’000 kms/h (=Mach 285) em 2.2 segundos.
Esta aceleração corresponde a uma força de 14’000 G.


O flash luminoso e os feixes de luz que foram disparados em direcção ao espaço foram descritos pelos investigadores como uma tentativa de deter ou destruir o ovni.
O Dr. Hoagland (astrofísico) interpreta este incidente captado pela câmara do Discovery como um teste de armamento tipo “Star Wars”, contra um alvo que era o ovni. Os investigadores ovni preferem descrever o incidente como uma guerra ao estilo “star wars” contra uma nave extra-terrestre.


De qualquer das formas, a tecnologia utilizada é impressionante. Recentemente, investigadores da Nova Zelândia voltaram a analisar o vídeo, revendo o tempo real em que foi filmado. Concluíram que o incidente com o ovni foi registado sobre a Austrália e não sobre as Filipinas como se tinha pensado.
A trajectória do Discovery já tinha passado esse local e na altura sobrevoava Java. Na realidade, o primeiro desses feixes de luz terá vindo de Exmouth Bay, perto das instalações militares de North West Cape. O segundo terá vindo das instalações militares de Pine Gap, na Austrália central.



Esses objectos avistados foram explicados pela NASA como partículas de CRISTAIS DE GELO cuja movimentação era justificada pela libertação do jacto do próprio Space Shuttle.



Mas o Prof. Jack Kascher, um astrofísico do Observatório Estadual do Nebraska, após visualizar as imagens, afirma que pelo menos 5 desses objectos não são partículas ou cristais de gelo, mas sim naves controladas de forma inteligente de origem terrestre ou não terrestre!

Partículas de gelo não mudam de direcção com aquela velocidade, como se tivessem vontade própria. Além do mais, calculando que estivessem a uma distância do Discovery de cerca de 10 milhas, isso equivalia a dizer que o objecto maior teria acelerado dos 0 às 2’500 mph (4’023 km) em 1 segundo.



Este tipo de situações alertou a comunidade de pesquisadores de ovnis, assim como alguns cientistas e astrónomos, e levou-os a dar mais atenção às emissões transmitidas pela NASA.



O que apareceu nas imagens do STS-48, em 15 de Setembro de 1991, teria um profundo impacto em Martin Stubbs, levando-o a uma descoberta extraordinária, de que falaremos mais à frente.



Em 1996 houve 2 eventos notáveis :

1º - Em Agosto desse ano, a NASA anunciou ter encontrado uma prova fossilizada, num meteorito oriundo de Marte, descoberto 12 anos antes nos gelos da Antártida, que sugeria a existência de vida biológica nesse planeta, há biliões de anos atrás.

Embora ainda hoje, este comunicado não tenha sido aceite e ratificado por toda a Comunidade Científica, permitiu à NASA angariar com muito mais facilidade fundos para ambiciosas expedições a Marte.

2º . Três meses depois, a 1 de Dezembro de 1996, imagens tiradas pelos astronautas a bordo do STS-80, mostram claramente diversos objectos na órbita da Terra.
Por detrás de uma nuvem surge uma enorme esfera com aparência plasmática, a câmara do space shutlle foca e faz zoom em diversos objectos que se aglomeravam no horizonte da Terra. A dada altura, nessa missão, os astronautas apontam a câmara na direcção de S. Paulo-Brasil, como se estivessem à espera de ver algo. Esse algo ficou registado nas imagens. O que seria?



Graças a um astrónomo amador, L.Willie, as imagens da missão STS-84 da MIR foram divulgadas em todo o mundo. Próxima da estação espacial é avistado um objecto que se divide em dois, assim como várias esferas a rodear a MIR, entre outras imagens incríveis que vieram trazer ainda mais dúvidas. A NASA recusou-se a divulgá-las. Porquê?

Nos anos 90 tornou-se comum o uso de Parabólicas para captar emissões via satélite de várias estações de televisão. Houve também que se apercebesse, por acaso, que as poderia utilizar para captar as transmissões das missões espaciais para a sala de controle na Terra e vice-versa .
Foi o que aconteceu com Martin Stubbs, gerente de uma emissora de TV Cabo Canadiana, que a dada altura se apercebeu que conseguia captar com as antenas parabólicas da sua Estação em Vancouver, todas as transmissões que decorriam desde que a missão espacial levantava voo até à sua aterragem.
Durante 5 anos gravou, analisou exaustivamente e guardou todas as emissões espaciais do Space Shuttle e da MIR. Por exemplo, só da missão do Telescópio Hubble tem 36 k7 de 8h cada.


Apercebendo-se do que tinha em mãos e tendo analisado a situação, decidiu que as imagens que tinha gravado, estudado e o que tinha descoberto, deveria ser tornado público.

No verão de 1996, decidiu telefonar a Graham Birdsall, editor da revista UFO na Inglaterra e durante 45 minutos contou-lhe esta história extraordinária, de como tinha conseguido aceder às transmissões da NASA durante 5 anos, gravando as várias missões espaciais. Informou-o também que, no meio de todas essas gravações em seu poder, tinha conseguido descobrir algo extraordinário.


Provas palpáveis e inequívocas da existência no Espaço, de 2 formas de vida de origem não terrestre que interagiam com as sondas espaciais.
Para averiguar estas informações, em Agosto de 1996, Graham Birdsall decidiu enviar ao Canadá, Russel Callagham, a quem se juntou Brian Bohov, vindo da Austrália. Durante uma semana, analisaram horas sem conta de imagens da NASA e as implicações da descoberta ficaram à vista.


Além da presença de diversas esferas à volta das estações espaciais, em todas as missões, os olhos altamente treinados de Martin Stubbs, detectaram algo muito mais interessante e que mais tarde outros achariam espantoso.
Ao final dessa semana, os três chegaram a um acordo que garantia a divulgação pública mundial por meio de métodos que seriam conhecidos posteriormente.

Nas Transmissões Secretas da NASA (pois só foram tornadas públicas graças a Martin Stubbs) foram detectados 3 tipos de fenómenos espaciais.
Para Martins Stubbs, a classificação de fenómenos estaria basicamente agrupada da seguinte forma :

1º Fenómeno – Todos os fenómenos observados nos céus a partir do chão.


2º Fenómeno (1º em termos Espaciais) - Fenómeno esférico, que predomina, quer perto das estações espaciais, quer na órbita da Terra.


3º Fenómeno – (2º em termos espaciais) Virtualmente invisível ao olho humano, mas que quando captado com uma câmara digital, permite separar a imagem em frames e detectá-lo numa dessas frames. Para se avaliar o tipo de fenómeno, convém salientar que são 30 frames por segundo e por vezes ele só é visível numa dessas frames.
Procedeu então ao tratamento dessas imagens, esquadrinhando os 2 campos de cada frame para comprovar a sua presença. Fez a mesma experiência passando as imagens digitais para VHS, onde existem 60 frames por segundo e continuava a detectar o fenómeno.
Para ter mais uma prova de que não estava errado, gravou imagens ao vivo da CNN, da atracagem do STS-86 e STS-84 e continuou a detectar lá o 3º fenómeno.

Decidiu contactar alguns membros da Comunidade científica, físicos e astrofísicos e aqueles a quem conseguiu mostrar as imagens, deixou-os atónitos.

Contactou a NASA para expor a situação e mostrar o que tinha descoberto nas imagens. Conseguiu contactar o responsável pela missão do telescópio Hubble e visionou com ele as imagens. Enquanto observavam as esferas em evolução (Para a NASA todas as esferas não passam de cristais de gelo ou partículas de cristais de gelo, lixo espacial ou meteoros).
O senhor manteve-se impassível, ignorando as esferas. Mas quando lhe foi mostrado o 2º fenómeno, e lhe foi demonstrado que o mesmo tinha luz própria, quando se movendo mais lentamente, percebia-se a forma de 1 nave e quando se movia mais depressa só se via um rasto de luz.
O senhor ficou de tal forma irritado que se levantou e saiu da sala. Tentou mais tarde contactá-lo por telefone, mas a chamada foi cortada de imediato.


Contactou ainda com um Físico da Califórnia que analisou o fenómeno, tendo comunicado posteriormente com o Chefe do Labº Astrofísico da NASA.
Foram analisadas imagens do fenómeno esférico perto da Estação Espacial como a 500 kms de distância. Os contactos continuam a ritmo lento e sem percalços aparentes. Foi solicitado a Martin Stubbs que recolhesse o máximo de imagens possíveis, cobrindo todas as probabilidades. Foi entretanto dificultado o acesso às imagens dos satélites e missões da NASA.

No lançamento de um satélite de telecomunicações de (100 milhões de USD), é largada uma corrente eléctrica de 19 kms que controla as experiências . É observado o fenómeno esférico que segue o satélite, mas o próprio astronauta explica superficialmente a situação, dizendo que se tratava de lixo espacial.
Esse astronauta vai informando da progressão do lançamento e indica que a tal corrente já está a 160 kms de distância e com a câmara faz um zoom. Nessa altura, verifica-se a presença de várias esferas a trás e à frente da corrente.
Se essas esferas fossem cristais de gelo, equivalia a dizer que os mesmos tinham vários kms de diâmetro.

Outra situação que demonstra a atitude de desinformação da NASA e dos militares que participam nas missões espaciais, é um episódio passado na MIR.

Dois astronautas estão fora da estação espacial a executar tarefas, um militar ou outro civil. Transcrição do dialogo entre eles.

Diz o astronauta civil – “ Mark, tem 1 objecto mesmo à sua frente”
Inusitadamente o militar responde – “Não sei do que está a falar” e depois diz – “Deixa para lá”.

Um 3º astronauta que estava no interior da estação, pergunta :
-“Estou a perder alguma coisa?”

Respondem-lhe que deixaram cair o filtro da lente. Nesse momento, o objecto que só os 2 astronautas que estavam no exterior podiam ver, entra no campo de visão da câmara e é visto a passar pausadamente.

Entretanto ouve-se uma voz da sala de comando na Terra :
-“ Calem-se e continuem o que estavam a fazer “.



Noutra situação a bordo da MIR, os astronautas identificam o 3º fenómeno (segundo a escala de Martin Stubbs). Vêm as luzes e comentam entre eles e decidem perguntar à Sala de Controle o que é que era aquilo. Ao fim de muito tempo a única resposta que obtêm é –“Quais luzes?”.

Não percebendo de que fenómeno se trata, ignora-se o mesmo.

Mais recentemente, continuam as evidências e provas em filme e em imagens captados a partir de transmissões oficiais da NASA, mostrando que em quase todas, senão em todas missões espaciais são avistados objectos desconhecidos :

Em 2 de Março de 2002, durante a missão do STS-109, aquando da reparação do telescópio Hubble, na altura em que o telescópio se separa do braço do robot, é avistado um Ovni a piscar, que parece estar a alguma distância por trás do telescópio. O operador de câmara repara no intruso e rapidamente desvia a objectiva da câmara. Mas o Ovni era teimoso e fazia questão de se mostrar para a TV, por isso volta a entrar no campo de visão da câmara. O operador volta a desviar a objectiva, mas o objecto reaparece do outro lado do telescópio, onde não era possível evitar filmá-lo. Nesse instante a transmissão fica estática e a cena seguinte mostra a silenciosa sala de controlo em Houston. Não são feitos quaisquer comentários.

Durante a missão do Space Shuttle Atlantis – STS-37, um objecto metálico aparece na topo da imagem, dando uma volta rápida coloca-se em frente da câmara, movendo-se da esq. para a direita, para cima e para baixo). A Terra estava bem visível no horizonte.

Space-Shuttle Columbia – Imagens registadas por várias individualidades e inclusive pelo Laboratório de Pesquisa da F.A.Americana, estão a ser analisadas. Essas imagens mostram um enorme flash de luz avermelhado, para o qual não foi ainda encontrada uma justificação técnica ou cientifica. Estas imagens foram registadas durante a reentrada.

A estas estranhas descargas eléctricas ou flashes tipo relâmpago ou explosão de diferentes cores, foi dado o nome de “Red Sprites” e “Blue Jets”., e têm intrigado os cientistas, dado que não percebem a sua origem. Conseguiram, no entanto, perceber quanto ao fenómeno “Blue Jets” que a sua descarga se afasta da Terra, a partir de uma nuvem alta (tipo nuvem de tempestade) em direcção à ionosfera.
Quanto ao fenómeno “Red Sprites” parecem ter o sentido inverso, ou seja projectam-se de muito alto. (Será o mesmo 3º fenómeno descrito por Martin Stubbs?)

Os registos do Columbia foram enviados para a NASA para análise. Um perito do NOAA (National Oceanic ADN Atmospheric Organization) disse que a NASA lhes pediu que não discutissem publicamente os resultados. Mas há quem acredite na teoria que esses registos demonstram que terá sido um “Blue Jet” que acertou no Columbia.


Um perito de Física Atmosférica do Laboratório Nacional de Los Álamos, no Novo México, acha que não é provável que um fenómeno eléctrico tenha alguma coisa a ver com o acidente, mas também não descarta completamente a hipótese, pois acha que tem que ser estudada a interacção desse fenómeno com as naves espaciais.

Existe a possibilidade do fenómeno ter origem num defeito técnico da máquina digital que tirou a foto, mas o fabricante – Nikon – diz que não poderá haver essa especulação até ser analisada a máquina em questão e ver se haveria algum defeito.

Space-Shuttle Discovery – Missão STS-51 – A câmara a bordo capta um objecto esferico metálico, vindo da esquerda para a direita.

Em 1997, num Congresso de Ovniologia Brasileiro, um cosmonauta Russo (Ballandina) confirmou que viam objectos estranhos no espaço e quando isso acontecia, a melhor regra era olhar bem porque poderia não se ter hipótese de ver uma segunda vez. Afirmou ainda que a Agência Espacial Russa trocava imagens com a NASA e que as mesmas eram mostradas para análise a um grupo muito restrito e especial de estudiosos Ovni.

Há evidências que o lançamento dos Space shuttle com frequência crescente, tinham para além do objectivo científico, um fim bélico. Ficou claro que uma das metas era a chamada “activação do escudo estelar”, que com o fim da Guerra Fria , só pode ser explicado e justificado como sendo uma arma para desencorajar viajantes espaciais que se aproximem da Terra. Parece ficção científica , mas o facto é que a acção destas armas só é possível fora da atmosfera terrestre, devido à tecnologia dos projécteis de plasma que utilizam.
Segundo o astrofísico Jack Kascher (Univ. de Nebraska) é uma clara demonstração de hostilidade secretista praticada pelo governo americano contra essas civilizações.

Desde a Apollo 13 que a NASA se tem dedicado à exploração do sistema solar utilizando sondas automatizadas. No entanto, tanto as missões Russas como as Americanas ao planeta Marte, trouxeram mais evidências da existência de outras civilizações.

O desaparecimento misterioso de sondas enviadas a Marte e os vestígios de estranhas construções ou estruturas, e vestígios da presença de água em estado liquido há milhares de anos; estruturas regulares, aparentemente artificiais detectadas em algumas Luas de Júpiter, veio disseminar a ideia de que não estamos sós no Universo.

Numa das missões da sonda Galileu, foram identificados 2 enormes objectos orbitando o maior planeta do sistema solar. Na passagem seguinte da sonda por aquele hemisfério as naves já tinham desaparecido, dando força à teoria da sua origem ser artificial.

Os rumores persistem....

Segundo Donna Tietze Hare, antiga funcionária da NASA, técnica especializada de tratamento fotográfico, profissional de alto gabarito, várias vezes premiada e distinguida com galardões a nível aeronáutico e espacial ( pelo Projecto Apollo em 1969, em 1973 pelo SkyLab, cem 1994 com recomendações honrosas do Governador do Texas).
Durante mais de 15 anos trabalhou como técnica no Programa espacial, desenhou mapas lunares, locais de alunagem, tratou slides e fotos. Trabalhou nos Manuais de Voo dos astronautas. Ou seja passaram-lhe pelas mãos todo o tipo de imagens e tinha possibilidade de ir a áreas restritas.

Saiu da NASA quando começou o programa dos Space Shuttles.
Em 1995, foi entrevistada num programa de rádio que tinha lugar todos os sábados à noite, intitulado “UFOs Saturday Night”, da Estação de Rádio de Washington D.C. , e onde estavam outros convidados ilustres e confirmou que havia manipulação e omissão nas fotos comprometedoras.
Conta um episódio, durante a missão Apollo, em que estava numa das áreas de revelação restritas, conversando com um outro técnico e que ele lhe mostrou fotos onde era visível um objecto oval, muito branco como se fosse um ponto deixado pelo liquido de emulsão.

Ele explicou-lhe que não poderia ser isso porque as manchas de liquido não deixam círculos redondos nem manchas. Nessa imagem eram visíveis alguns pinheiros, era não pudesse saber onde era já que a foto tinha sido tirada muito perto do chão e não se viam os contornos do continente. Perguntou ao colega se era um Ovni. Ele disse-lhe que não sabia o que era, mas que tinha que o apagar da imagem antes se serem publicadas as fotos.

Conta outro episódio, passado com um colega, um guarda com quem namorava e que estava de quarentena juntamente com os astronautas que tinham regressado da Lua. Perguntou-lhe uma vez se ele sabia alguma coisa sobre discos voadores e objectos estranhos que apareciam nas fotos de satélite.
Ele respondeu-lhe que todos os astronautas em todas as missões que já se tinham realizado, tinham avistado estranhos objectos, naves e esferas. Mas que todos eles tinham sido avisados para não revelar nada.
Eram ameaçados com ida para a cadeia ou perder todos os direitos à reforma, tudo lhes seria retirado. Disse-lhe ainda que se alguma vez ela revelasse o que lhe tinha dito, ele negaria tudo e nunca admitiria o que lhe tinha acabado de contar.

Outro dos episódios que conta , já depois de ter saído da NASA, é de um antigo guarda da NASA que por acaso foi ao escritório dela e lhe contou que enquanto lá trabalhava queimava muitas fotos. Disse-lhe que uma vez perdeu mais tempo a olhar para uma foto antes de a queimar. Um fulano tipo militar que o estava a vigiar, reparou que ele estava a ver a foto e bateu-lhe com o bastão na cabeça, deixando-o inconsciente.

O que havia nessa foto que era bastante nítida, era um Objecto em forma de disco, muito amachucado e que parecia que tinha ardido. Via-se gado nessa foto e todo com a cauda espetada para cima.

Donna disse ter conhecimento que na Missão Apolo 13, os astronautas tinham tido ajuda extra terrestre para regressar à Terra. E que esses mesmos ET não tinham permitido que alunassem no local previsto e tinham avisado para não se voltar lá, sobretudo ao lado oculto da Lua.

Clark McClelland – Trabalhou na NASA durante mais de 30 anos. Em Cap Canaveral e no Kennedy Space Center na Florida. Durante todos esses anos, ele afirma ter evidências que provam a quantidade de vezes em que oficiais e funcionários da NASA foram sujeitos a inexplicáveis e por vezes alarmantes incidentes com Ovnis. Se o que ele diz for verdade, será provavelmente uma das mais importantes testemunhas de que o fenómeno existe.

Segundo ele, numa conversa que teve com Werner von Braun, ficou a saber que tanto ele como o Tenente Philip Corso, confirmam a queda de uma nave de origem desconhecida, perto de Roswell, em 1947.

McClelland era um funcionário apreciado e conceituado que trabalhou em várias missões, Apollo, Mercury, Mísseis Persching . Por algum motivo foi despedido da NASA em 1992. Desde então nunca mais consegui arranjar emprego na àrea aeronáutica, o que é estranho para quem conhece as suas capacidades profissionais. Aliás ele próprio afirma que um dos motivos que o levou a divulgar o que sabia sobre ovnis e missões espaciais, foi ter-se sentido atraiçoado e perseguido pela NASA.

Na sua opinião a NASA, USAF, PENTÁGONO, CASA BRANCA, NSA, etc. Estão todos determinados em esconder do público o que se passa durante as missões espaciais no que toca a estranhos objectos e eventuais contactos.


Todas estas situações e a polémica que se começou a gerar em torno das missões espaciais, contribuíram significativamente para a decisão drástica da NASA, de evitar ao máximo ou não permitir transmissões em directo do espaço.


ANEXO:

SETI – Faz buscas até 70 milhões de kms da Terra mas que até agora falharam. Até 1997, apenas 100 sinais poderiam encaixar na categoria de “origem artificial”. O grande problema é que esses sinais não foram localizados uma 2ª vez, permitindo confirmar a existência e localização do sinal, não podendo, por isso, constituir prova inequívoca de existência de comunicações extraterrestres.
Por esse motivo, considera-se que o seu trabalho é pior “que procurar uma agulha num palheiro” e uma enorme perda de tempo, esforço e sobretudo dinheiro. Talvez por isso, a determinada altura, lhes tenha sido retirado o apoio financeiro governamental e passando o mesmo a ser privado.

 A NASA é uma agência civil Norte Americana de exploração espacial.
 Muitos dos seus programas espaciais são financiados pelo Orçamento da Defesa.
 A maioria dos Astronautas é sujeitos a regras de segurança militares rigorosas que os impedem de revelar informações consideradas “Top Secret”.
 As imagens, filmagens e provavelmente todas as comunicações via rádio são revistas pela NSA (Agência de Segurança Nacional).
 Existem declarações de Otto Binder, Dr. Garry Henderson e de Maurice Chatelain que confirmam que os Astronautas tinham ordens bastantes rigorosas e especificas para não discutir e revelar publicamente quaisquer avistamentos.


A NASA foi proibida pelo Congresso Americano de procurar o mesmo tipo de sinais evidências da existência de inteligência no espaço que a SETI tenta encontrar. Não podendo gastar tempo, recursos e dinheiro para tentar contactar outra civilização inteligente.

A pergunta que se coloca é se já terá acontecido o inverso. Essa eventualidade de vida ET inteligente ter contactado directa ou indirectamente a NASA ou outra Agência Espacial.

As perguntas que se colocam:

- O que é que a NASA disse ao Congresso sobre Ovnis?
- Será que se devem subestimar e ignorar todas as fotos e filmes de Ovnis?
- Será que o interesse dos militares no assunto deve ser ignorado?
- Todos os registos em radar das diversas Forças Aéreas devem ser ignorado?
- Até 1997, só a Força Aérea da Bélgica tinha mais de 400 registos, nos próprios radares, de fenómenos e objectos inexplicáveis. Serão todos falso alarme?

O Congresso Americano ignora a NASA, a Comunidade Científica e os Chefes dos Serviços Secretos. Será que chegou a altura dos políticos perceberem que esta é uma questão importante e que tem que ser devidamente estudada? Será que eles realmente acreditam que o Homem é a única espécie inteligente no Universo?

Discurso de Reagan na ONU
“ ...depressa desapareceriam as diferenças entre as diversas nações do mundo perante uma ameaça alienígena....”


Resumidamente descrevemos alguns avistamentos estranhos e descobertas insólitas feitas por astronautas durante as suas missões no espaço e na Lua…

Missões Mercury
Mercury Aurora 7 – foi tirada uma foto pelo astronauta, de um objecto estranho.

Mercury Faith 7 – sobre o Hawai foi detectada uma frequência de rádio onde se ouvia varias vozes que falavam num idioma desconhecido.
Ao passar sobre a Austrália foi avistado um ovni enorme que também foi detectado pela base espacial.

Missões Gemini
Gemini 4 – Foi avistado um objecto cilíndrico.


Gemini 7 – Foram avistados vários objectos luminosos.


Gemini 10 – Foram avistados vários objectos luminosos.


Gemini 11 – Foi avistado um objecto cilíndrico sobre Madagáscar.


Missões Lunar Orbiter

Lunar II – Em 1966 esta missão tirou várias fotos da região do Mar da Tranquilidade onde se podem ver várias colunas ou obeliscos as suas sombras projectadas no solo.


Lunar IV – Ao passar por uma região de Oceanus Procellarum detectou-se uma cratera com uma forma triangular bem definida e funda.


Lunar V – Das muitas fotos tiradas por esta missão destaca-se a foto nº 168-H2 tirada a 172 km da superfície, no dia 17 de Agosto de 1968.
Podem se ver dois objectos bem distintos, com uma forma esférica que se deslocam na superfície e que deixam um rasto no solo.


Missões Apollo

Apollo 8 – Foram fotografados vários objectos com forma de disco em orbita lunar.


Apollo 11 – foram avistados pelos astronautas vários ovnis alinhados dentro de uma cratera.
Ao longo da missão houve vários avistamentos de objectos luminosos que pareciam que acompanhavam os astronautas. Por vezes passavam por eles a baixa altitude.
Também foram tiradas varias fotos destes objectos.


Apollo 12 – Um ovni seguiu esta missão o caminho todo até á Lua.
Ao chegarem perto da Lua, os astronautas viram-no desaparecer a uma “velocidade incrível”.

Apollo 13 – Durante a orbita lunar foram fotografados vários objectos luminosos.

Apollo 14 – Foram tiradas várias fotos a 100 km da superfície onde foram detectadas várias formações anormais, entre as quais, duas formas esféricas, algumas marcas em baixo relevo que se assemelham á letra H e uma formação que parece um hangar gigante.

Apollo 15 – Durante esta missão foram feitas varias fotos incluindo uma em que se pode ver um dos astronautas a manobrar um carro lunar.

Como pano de fundo estão umas colinas de onde surge um objecto em forma de disco.

Nesta foto pode se ver o resto deixado para trás á medida que o objecto se desloca em direcção ao espaço.
Noutra foto tirada sobre a cratera Tsiolkovsky, que tem cerca de 185 Kms de diâmetro, podem ver-se duas colunas ou obeliscos com vários Kms de altura.

Apollo 16 – Durante a orbita lunar foi fotografado sobre a cratera Lobachevsky uma coluna ou obelisco.

Apollo 17 – Nalgumas fotos podem se ver vários objectos que se deslocam no solo e que deixam um rasto bem definido.

Missão Discovery

A NASA declarou que se tratavam de cristais de gelo...
Porém, as fotos tiradas mostram estes objectos brilhantes a fazer movimentos bruscos, mudar de direcção, acelerar e abrandar, para seguidamente saírem da órbita da Terra em direcção ao espaço.
Se estes objectos eram mesmo cristais de gelo como declarou a NASA, seriam eles tripulados?...

Estruturas anómalas na superfície da Lua

As fotografias falam por si…
Quem já não ouviu falar da existência destas estruturas lunares?
O “shard” tem uma altura calculada de 1 milha e meia e a sua forma é retorcida e termina em cima com uma forma em cruz.

O “Castelo”, chamado assim pela sua forma.
É uma estrutura cristalina suspensa a algumas milhas acima da superfície da Lua.

Com uma observação mais detalhada ás fotografias originais, pode-se detectar uma espécie de cabo que faz a ligação desta estrutura com uma cúpula situada no solo lunar.

Tirando estas estruturas, foram detectadas também pilares com alturas variadas e que nos fazem lembrar os obeliscos egípcios, crateras com formas estranhas ( triangulares e rectangulares ), vestígios de ruínas com alguns km de extensão, cúpulas que parecem ter luz própria, etc.


















Artigo escrito por Cristina Cosmelli e Carla Batista

Autor de vídeo misterioso diz que captou mamute

Extintos há quatro mil anos, os mamutes voltam a dar que falar. Tudo por causa de um misterioso vídeo que foi parar às redes sociais, filmado no Verão do ano passado, na Sibéria, mas só agora revelado.

De acordo com o ‘The Sun’, o autor da filmagem, de nacionalidade russa, alega que o que se vê com dificuldade a atravessar um rio é mesmo… um mamute!

A tese é reiterada pelo investigador de fenómenos paranormais Michael Cohen que disse ao jornal britânico que a existência de mamutes, hoje, não é impossível dado que “a Sibéria é um território enorme e boa parte dele completamente inexplorado”.
Polémicas à parte, a filmagem tornou-se das mais partilhadas nos últimos dias nas redes sociais.


domingo, 31 de agosto de 2025

O Fluxo Mediúnico

Alguns especialistas acreditam que recebemos impressões mediúnicas continuamente durante o dia, mesmo que essas mensagens jamais entrem em nosso consciente. Essa idéia era simplesmente uma teoria, até os anos 60, quando E. Douglas Dean, um engenheiro eletricista de Nova Jersey, decidiu demonstrá-la.
Partindo de algumas pesquisas realizadas anteriormente na Tchecoslováquia, Dean usou duas pessoas para seus experimentos. O primeiro sujeito, o "receptor", foi colocado sozinho em uma sala, os dedos presos a um aparelho para medir o fluxo sangüíneo no corpo. Enquanto isso, em uma outra sala, o "emissor" começou a trabalhar. Ele - ou ela - estudava uma série da cartões em branco ou então com um nome escolhido a esmo. Em geral, um nome significativo para o emissor ou para o receptor. Dean esperava que, quando o emissor ficasse estimulado ao deparar com um nome emocionalmente significativo, o receptor também reagiria. Tal reação seria demonstrada no gráfico do aparelho, que indicaria um aumento nas pulsações.
A experiência foi bem-sucedida, mas não da forma esperada. O que aconteceu foi que o fluxo sangüíneo do receptor reagiu quando o emissor olhou para nomes significativos para seu companheiro de experimento. Parecia que o subconsciente do sujeito estava constantemente vigilante durante o teste, à procura de quaisquer mensagens que pudessem ser importantes. Embora os sujeitos não estivessem cientes de quando os sinais de PES eram recebidos, seus corpos sutilmente reagiam a eles.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

sexta-feira, 29 de agosto de 2025

Visão Mediúnica

Quando uma dona de casa em Watts, bairro de moradores predominantemente negros de Los Angeles, teve a visão de que havia um corpo enterrado em seu quintal, o investigador de casos de mortes suspeitas interessou-se por obter maiores detalhes.
A história começou em 17 de julho de 1986, quando a mulher relatou para a polícia a visão do cadáver. Tinha ela visões mediúnicas havia algum tempo, e finalmente decidira tomar providências. A dona de casa e uma amiga começaram a cavar, e logo descobriram parte de um crânio humano e fragmentos de ossos. Essas descobertas foram de tal forma estimulantes que o Departamento de Polícia de Los Angeles e o Esquadrão de Busca continuaram as escavações e encontraram mais coisas.
De onde vieram os ossos? As autoridades policiais ainda não sabem ao certo. Tomando por base restos mortais fragmentados e espalhados, não é possível determinar o sexo ou a causa da morte da pessoa enterrada, nem há quanto tempo os ossos jaziam ali. A dra. Judy Suchy, antropóloga forense que trabalha com o investigador, está encarregada de realizar experiências com os fragmentos, na esperança de encontrar resposta para essa pergunta.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

quarta-feira, 27 de agosto de 2025

O Canguru Assassino

- Foi tão rápido quanto o relâmpago e parecia ser um gigantesco canguru correndo e saltando pelo campo - disse o reverendo W. J. Hancock.

Frank Cobb, que também assistiu à cena, declarou que o monstro não se parecia com nada que já tivesse visto, embora, de certa forma, se parecesse com um canguru.
Os cangurus, nativos da Austrália, são animais herbívoros, tímidos e inofensivos. Ao contrário do canguru, o bicho era um verdadeiro assassino. Em janeiro de 1934, a criatura vivia aterrorizando a pequena comunidade de Hamburg, Tennessee, e já matara e devorara vários cães pastores alemães.
Quando o monstro visitou a fazenda de Henry Ashmore, no dia 12 de janeiro, deixou cinco pegadas do tamanho da mão de um homem de grande estatura. Will Patten viu a coisa e conseguiu afugentá-la. No dia seguinte, encontrou um cachorro devorado em seu quintal.
A criatura também matava gansos e galinhas. Quando patrulhas armadas partiram em seu encalço, estabeleceu-se o pânico. A. B. Russell, chefe de polícia da cidade de South Pittsburg, naquele mesmo Estado, tentou pôr fim à histeria, chamando-a de "superstição desencadeada por um cachorro louco". Mas aqueles que haviam visto o monstro não lhe deram ouvidos. Disseram que o bicho era imenso, pesava pelo menos uns 300 quilos e era incrivelmente ágil, capaz de pular cercas e outros obstáculos com a maior facilidade. Ele aparecia entre South Pittsburg e Signal Mountain, o que significava que, para ir de uma cidade a outra, o canguru precisava atravessar duas cadeias de montanhas e nadar dois rios.
Finalmente, um lince foi morto por caçadores em Signal Mountain no dia 29 de janeiro, treze dias após a última aparição da criatura. As autoridades e os jornais declararam que o mistério fora solucionado, porém testemunhas rejeitaram tal explicação. Elas insistiram que o que tinham visto era um grande animal, semelhante a um canguru. O monstro nunca mais tornou a aparecer, e jamais chegou a ser satisfatoriamente identificado ou explicado.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

segunda-feira, 25 de agosto de 2025

Arqueoloqia Mediúnica

Jeffrey Goodman iniciou carreira como executivo de pequena companhia petrolífera em Tucson, Arizona. Formado em administração de empresas, ele não se mostrava particularmente inclinado a vôos altos. É por isso que pode causar surpresa encontrá-lo, nos dias de hoje, intercedendo a favor do novo campo de arqueologia mediúnica, em que médiuns talentosos auxiliam a encontrar áreas de escavação promissoras.
A odisséia mediúnica de Goodman começou em 1971, quando ficou sabendo que os antropólogos convencionais acreditavam que a humanidade surgira no continente americano há 16 mil anos. Goodman achou que essa data era muito recente. Na realidade, ele tinha absoluta certeza de poder encontrar provas de civilização anterior em seu próprio Estado, desde que soubesse onde procurar. Assim, para levar adiante sua intuição, conversou com Aron Abrahamsen, conhecido médium do Oregon. Sem sair de casa, o médium forneceu diversas descrições de clarividência, que ajudaram Goodman a localizar um leito seco de rio em San Francisco Piaks, além de Flagstaff. Era um local improvável para se procurar uma civilização perdida, pois os cientistas jamais haviam encontrado algum sítio arqueológico ali. Mas Goodman não só ignorou pura e simplesmente esse fato inconveniente, como também pediu ao médium que previsse as formações geológicas que seriam encontradas durante as escavações.
Cavando no local indicado pelo médium, Goodman descobriu objetos de artesanato que teriam sido feitos há, pelo menos, 20 mil anos. O que chega a ser ainda mais surpreendente é que 75 por cento das previsões geológicas de Abrahamsen estavam completamente corretas, não obstante dois geólogos locais terem ridicularizado as palavras dele. O médium do Oregon previu, por exemplo, que os cientistas localizariam camadas de 100 mil anos de idade a uma profundidade de apenas 8 metros. E foi justamente o que eles encontraram.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

sábado, 23 de agosto de 2025

A História de Três Titãs

O maior desastre marítimo de todos os tempos aconteceu com o Titanic, da White Star Line, o mais importante transatlântico já construído e que teve terrível destino. A tragédia desse navio só pode ser comparada com a do Titan, luxuoso transatlântico fictício, que também afundou com elevado número de passageiros em abril de 1898, catorze anos antes da colisão do Titanic com um iceberg que o mandou para a sepultura marítima, também em uma noite de abril.
O Titan navegou apenas nas páginas do romance de Morgan Robertson, adequadamente denominado Futility (Futilidade). Mas os paralelos entre os dois gigantescos navios de turismo desafiam a imaginação. O profético Titan, do romance de Robertson, partiu de Southampton, Inglaterra, em sua viagem inaugural, exatamente como o "insubmergível" Titanic. Ambos os navios eram mais ou menos do mesmo tamanho - 243 metros e 252 metros de comprimento - e tinham capacidade de carga comparável - 70 mil e 66 mil toneladas, respectivamente. Cada um tinha três hélices e capacidade para 3 mil pessoas.
Lotados de milionários, os dois navios colidiram com um iceberg no mesmo local e afundaram. Em ambos, o número de mortos foi terrivelmente elevado, porque nenhum deles dispunha de quantidade suficiente de barcos salva-vidas. No caso do Titanic, 1 513 passageiros morreram, a maioria devido à exposição ao frio do sul da Terra Nova, no Atlântico.
Um dos que morreram a bordo do Titanic foi o famoso espiritualista e jornalista W. T. Stead, autor de um conto que previa acontecimento similar em 1892. Contudo, nem Futility nem o conto de Stead puderam salvar o Titanic da colisão fatal.
No entanto, outra premonição evitou uma tragédia. Em abril de 1935, o marujo William Reeves estava cumprindo turno de vigia na proa do Titanian, navio sem linha estabelecida, que aportava e pegava cargas em qualquer porto, seguindo para o Canadá, proveniente da Inglaterra. As similaridades e as lembranças da tragédia do Titanic vieram à mente do jovem Reeves, e ele sentiu um arrepio na espinha. A proa do navio estava cortando as mesmas águas tranqüilas já percorridas pelo Titanic. Com a aproximação da meia-noite, hora do desastre do grande transatlântico, Reeves lembrou que o dia em que o gigantesco navio afundara - 14 de abril de 1912 - correspondia à data de seu aniversário.
Impressionado com tantas coincidências, Reeves transmitiu uma ordem, e o Titanian teve o curso interrompido, parando pouco antes de chocar com um iceberg que apareceu indistintamente. Pouco depois, outras montanhas de cristal surgiram no meio da noite. O Titanian permaneceu imóvel, mas em segurança, durante nove dias, até que barcos quebra-gelos da Terra Nova finalmente abriram caminho.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

quinta-feira, 21 de agosto de 2025

Plantas Alucinógenas

Viajantes da Amazônia relataram que os nativos da região entram, algumas vezes, em transes mediúnicos quando ingerem o sumo destilado de certas plantas.
O dr. William McGovern era assistente do administrador de etnografia sul-americana, no Field Museum of Natural History, quando fez suas pesquisas nos anos 20. Ele estava estudando os povoados nativos do rio Amazonas, onde observou os índios preparando uma bebida psicodélica, feita com base em agente químico alucinógeno chamado "harmaline", encontrado na planta trepadeira Banisteriopsis caapi.
- Alguns daqueles índios - conta ele - caíram em um estado de transe particularmente profundo, durante o qual demonstravam adquirir poderes telepáticos. Dois ou três dos homens descreveram o que estava acontecendo em malocas localizadas a centenas de quilômetros de distância, muitas das quais eles jamais haviam visitado, e cujos moradores eles não conheciam, mas cujas descrições pareciam combinar exatamente com o que eu sabia sobre os lugares e as pessoas envolvidas. Mais extraordinário ainda é que, naquela noite em particular, o feiticeiro da tribo local informou-me que o cacique de certa tribo, assentada em região distante chamada de Pirapanema, morrera. Anotei essa declaração em meu diário e, semanas mais tarde, quando chegamos à tribo em questão, descobri que as afirmações do feiticeiro estavam corretas nos mínimos detalhes.
A "harmaline" foi posteriormente importada pela Europa, onde pesquisadores do Instituto Pasteur, da França, realizaram experiências alucinógenas com ela. Eles relataram que os pacientes entraram em transe mediúnico tão profundo, depois de ingeri-la, que resolveram mudar o nome da droga para "telepathine".

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

terça-feira, 19 de agosto de 2025

Alvo: Tunguska

Pouco depois do nascer do sol no dia 30 de junho de 1908, alguma coisa vinda do espaço caiu sobre a região central da Sibéria, na União Soviética. A erupção que provocou, detectada em sismógrafos localizados em pontos tão distantes quanto os EUA e a Europa central, foi uma das maiores explosões que o mundo já conheceu. Durante algumas semanas após o acontecido, poeira e fragmentos atirados para o alto pela gigantesca conflagração coloriram céus e crepúsculos do globo terrestre. As bússolas foram afetadas no mundo inteiro no momento do impacto e cavalos chegaram a cair em cidades a milhares de quilômetros de distância do epicentro.
A área imediata, a região pedregosa da bacia do rio Tunguska, foi quase que totalmente devastada. Muitos hectares de terras permanentemente transformaram-se instantaneamente em um rio caudaloso. Árvores foram arrancadas em uma área de 40 quilômetros e seus troncos ficaram sem galhos e até mesmo sem a casca. A floresta pegou fogo. Bandos de animais e alguns povoados isolados foram bruscamente incinerados, sem qualquer possibilidade de fuga. Os caçadores Tungus, povo primitivo da região, ao voltarem para suas casas "encontraram apenas cadáveres calcinados". Naquela noite, na Europa, a noite não caiu. Em Londres, um jornal podia ser lido à meia-noite; na Holanda as pessoas podiam fotografar os navios que navegavam pelo Zuider Zee.
Devido à distância e à dificuldade de acesso a Tunguska, o primeiro cientista a chegar ao local da tragédia foi o dr. Leonid A. Kulik, de Petrogrado, especialista em meteoritos que liderou uma expedição ao local em 1927. Sessenta anos depois, a origem da gigantesca explosão de Tunguska é ainda motivo de polêmica.
Terá sido um cometa caprichoso? Uma diminuta massa de anti-matéria que atingiu e possivelmente passou através da Terra? Ou o gerador nuclear de uma espaçonave avariada, desviando para não atingir os centros altamente povoados da Terra? Cada teoria tem seus proponentes e seus problemas. Algumas testemunhas, entrevistadas por Kulik e por outros investigadores, relataram ter visto uma bola de fogo com uma longa cauda, imagem que pode tanto indicar um meteorito quanto um cometa. Mas se o objeto de Tunguska era realmente um meteorito, o que aconteceu com a cratera e, mais importante ainda, onde foi parar o meteorito? Os cientistas não encontraram nada. E, se foi um cometa, por que ele não foi visto mais cedo, quando de sua aproximação? Além disso, se considerarmos que os cometas são, em sua maioria, "bolas de neve" gasosas, de onde veio a imensa energia, estimada em trinta megatons?
Físicos especializados em partículas profetizaram há muito tempo a presença do que eles chamam de anti-matéria, imagens refletidas ou anti-partículas do próton, do nêutron, do elétron etc., mas com carga negativa. No entanto, a anti-matéria que conhecemos tem uma vida extremamente curta. Um pequeno corpo de anti-matéria, se entrasse em contato com a matéria normal, resultaria em uma súbita e tremenda liberação de energia. Infelizmente para a hipótese, ninguém espera encontrar pedaços de anti-matéria flutuando nesta parte do universo.
O evento de Tunguska poderia ter sido causado por uma nave espacial extraterrestre, porém as provas são inteiramente inconclusivas. Alguns pesquisadores soviéticos encontraram leituras anômalas de radioatividade no local devastado, outros não detectaram nada. Além disso, a espaçonave também precisaria se vaporizar completamente na explosão, porque não foram encontrados fragmentos metálicos fora do comum.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos


domingo, 17 de agosto de 2025

O Controle da Mente

Wolf Messing, que morreu em 1974, foi sem dúvida o mais famoso médium da União Soviética. Tornou-se conhecido pelas apresentações em teatros, durante as quais realizava comandos telepáticos sugeridos por pessoas da platéia. No entanto, aqueles que se tornaram seus amigos íntimos contavam histórias mais espetaculares, a maioria delas sobre o poder de controlar a mente de outra pessoa - mesmo a quilômetros de distância.
Uma dessas histórias foi narrada pelo dr. Alexander Lungin, cuja mãe foi secretária de Messing por vários anos. O caso ocorreu quando Lungin estava na Faculdade de Medicina de Moscou. Seu professor de anatomia, o catedrático Gravilov, antipatizara com ele desde o início e sempre o prevenia de que iria reprová-lo, mesmo levando em consideração a aplicação dele.
O dia do ajuste de contas veio quando Lungin precisou realizar os exames finais. Todo estudante precisava passar pela prova oral, aproximando-se da mesa onde estavam sentados vários examinadores. Um deles, então, começava com as perguntas.
Pouco antes da realização das provas, Gravilov disse a Lungin, com um sorriso diabólico nos lábios, que iria examiná-lo pessoalmente. Aterrorizado pela notícia, Lungin transmitiu seus temores à mãe, que telefonou para Messing e pediu-lhe que intercedesse. O médium, que morava a quilômetros de distância da escola, telefonou à sra. Lungin, confirmando que ajudaria seu filho.
Quando finalmente chegou a hora, Lungin caminhou em direção à banca examinadora, e Gravilov não disse uma palavra. Em vez disso, ele simplesmente limitou-se a ficar observando, enquanto Lungin era examinado por outro catedrático. O professor vingativo não fez nada, nem mesmo quando o outro examinador assinou a aprovação de Lungin.
Nem é preciso dizer que o estudante ficou feliz com esses eventos, porém o que aconteceu em seguida foi ainda mais estranho.
Lungin saiu da sala de aula e foi conversar com outros estudantes. O professor Gravilov saiu, alguns minutos mais tarde, para perguntar se ainda faltava alguém para fazer exame. Quando os alunos responderam que todos já haviam passado pela banca examinadora, ele olhou para o aluno que tanto desprezava.
- Lungin ainda não fez a prova - afirmou.
Quando os alunos explicaram que o colega já fizera o exame e fora aprovado, Gravilov ficou enraivecido.
- Como foi que ele passou? Não pode ser. Com quem fez o exame?
Quando o professor verificou os registros, ficou lívido e saiu dali às pressas. Lungin, de alguma forma, o derrotara - provavelmente com uma pequena ajuda de seu famoso amigo Messing.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

sexta-feira, 15 de agosto de 2025

Precioso Alimento dos Cavalos Espanhóis

Quando os conquistadores chegaram ao Peru, centro do grande império dos incas, os índios peruanos pensaram que os cavalos de batalha dos espanhóis fossem monstros ferozes e perigosos, completamente diferentes de seus dóceis lhamas, especialmente quando esses animais escavavam o solo, relinchavam e balançavam a cabeça.
Amedrontados, os peruanos perguntaram aos cavalarianos por meio de um intérprete:
- O que é que esses ferozes animais comem?
Os espanhóis sabiam o que responder. Apontando para as jóias e os ornamentos de ouro dos peruanos retrucaram:
- Eles comem essas coisas de metal amarelo. Estão com fome agora, mas não desejam ser vistos comendo. Deixem o alimento na frente deles e afastem-se daqui.
Nessa altura, os índios reuniram uma pilha de objetos de ouro, que os espanhóis colocaram no bolso. E então, chamando os índios de volta, disseram:
- Os ferozes animais ainda estão famintos. Tragam mais alimento.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

quarta-feira, 13 de agosto de 2025

O Gato que Voltou para Casa

A ciência está longe de entender o motivo pelo qual os animais voltam para casa. Orientação pela posição do Sol ou pelo campo magnético da Terra representa uma possibilidade. Contudo, que podemos dizer de animais perdidos que encontram o caminho de casa através de territórios desconhecidos? O caso de Sugar, o gato que voltou para casa, representa um mistério ainda não desvendado.
Sugar, um gato persa de cor amarela, era o orgulho e a alegria do casal Stacy Woods, de Anderson, Califórnia. Os dois decidiram mudar de casa em 1951, porém, como Sugar tinha medo de carros, eles, relutantemente, decidiram deixá-lo para trás com vizinhos. Dirigir o carro até a nova residência em uma fazenda de Oklahoma já seria suficientemente difícil, sem a necessidade de ter um gato medroso para cuidar. Os Woods rumaram para a cidade de Gage e, provavelmente, não voltaram a pensar no gato enquanto arrumavam a nova casa.
Um dia, catorze meses depois, a sra. Woods estava junto ao celeiro quando um gato pulou pela janela, caindo bem em seu ombro. Ela naturalmente ficou assustada e afastou o bichano. Mas, olhando mais atentamente, a sra. Woods viu que ele, sem dúvida, parecia-se com Sugar. Ela e o marido logo adotaram o felino e sempre comentavam a semelhança.
A despeito da coincidência, nem o marido nem a mulher acreditavam realmente que aquele gato fosse Sugar, até alguns dias mais tarde. O sr. Woods estava acariciando o pequeno animal, quando lhe notou o osso ilíaco deformado. Era exatamente este o defeito de Sugar. Quando, finalmente, entraram em contato com os antigos vizinhos na Califórnia, os Woods ficaram sabendo que o bichano desaparecera algumas semanas após a partida. Os vizinhos não quiseram contar nada ao casal sobre o sumiço do felino, temendo que eles pudessem ficar tristes com a notícia.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

segunda-feira, 11 de agosto de 2025

O Caso Thompson-Gifford

O cenário era New Bedford, cidade costeira em Massachusetts, onde dois homens diferentes gostavam de fazer longos passeios exploratórios. O primeiro desses homens, artesão comum e pintor domingueiro, chamava-se Frederic Thompson; o outro era o internacionalmente aclamado pintor Robert Swain Gifford. Thompson gostava de caçar ao longo da costa e, em raras ocasiões, encontrava-se com Gifford, que adorava pintar as cenas sugeridas pela paisagem local.
A estranha odisséia paranormal de Thompson começou no verão de 1905, quando ele, de repente, sentiu grande necessidade de pintar e de fazer alguns esboços. A mente do artesão passou a ser continuamente invadida por cenas de paisagens, e ele chegou mesmo a pensar que parte de sua personalidade pudesse estar, de alguma forma, ligada a Gifford. Thompson não sabia que o famoso pintor morrera, e foi somente algum tempo mais tarde, quando estava trabalhando em Nova York, que descobriu esse fato. Caminhando por uma rua, durante o horário do almoço, Thompson descobriu a galeria de arte onde os quadros do falecido R. Swain Gifford estavam em exposição. O choque foi tão grande que ele desmaiou. A última coisa de que se lembrava, antes dessa rápida perda de sentido, foi uma voz, que dizia:
- Você está vendo minha obra. Prossiga com o trabalho.
Ao final do ano, a personalidade de Thompson começou a se desintegrar, e o artesão não conseguia mais trabalhar direito. Ainda se sentia compelido a pintar e a desenhar esboços, e os resultados, de modo geral, eram cópia fiel do estilo de Gifford. Finalmente, ele procurou o professor James H. Hyslop, que, na ocasião, estava à frente da Sociedade Americana de Pesquisas Psíquicas, em Nova York.
Hyslop, bem treinado na psicologia de seu tempo, não ficou impressionado com a história de Thompson. Ele achou que aquele homem estava, provavelmente, se candidatando a ter um colapso nervoso. Mesmo assim, o professor sentiu que valeria a pena fazer uma pequena experiência. Como estava para visitar um médium logo depois da entrevista, Hyslop decidiu levar Thompson. Talvez, imaginou, o médium pudesse ajudar a diagnosticar os problemas do artesão. A sessão acabou sendo produtiva, pois o médium sentiu, imediatamente, que havia um pintor no recinto, e chegou até a descrever a paisagem que estivera perturbando a mente de Thompson.
O mistério aprofundou-se ainda mais em julho de 1907, quando Thompson deu a Hyslop uma série de esboços que mostravam duas cenas diferentes: um grupo de cinco árvores isoladas e dois carvalhos retorcidos pelo tempo, em um contorno costeiro selvagem.
Desejando investigar o caso por conta própria, Thompson foi visitar a viúva de Gifford em Nonquitt, pequena cidade no Estado de Massachusetts. Ali descobriu que o esboço das cinco árvores combinava perfeitamente com o quadro inacabado de propriedade da sra. Gifford. Seu marido estivera trabalhando naquele quadro pouco antes de morrer. No mês de outubro daquele mesmo ano, Thompson descobriu a cena que inspirara o esboço dos dois carvalhos retorcidos e da paisagem costeira no litoral de New Bedford.
Hyslop publicou o estudo do caso nos Processos da Sociedade Americana de Pesquisas Psíquicas, em 1909. O próprio Thompson tornou-se, posteriormente, pintor de sucesso, expondo trabalhos durante quase duas décadas nas mais famosas galerias de arte de Nova York.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

sábado, 9 de agosto de 2025

A Casa que Sangra

Os investigadores da divisão de homicídios da polícia de Atlanta estão acostumados com sangue. É uma coisa que eles investigam, juntamente com corpos de pessoas que são mortas com armas de fogo, armas brancas e que são até mesmo espancadas. Mas eles não estavam preparados para a visão de sangue sem corpo, especialmente sangue saindo das paredes e empoçando no chão da casa de um casal de velhos da Geórgia, William Winston, 75 anos, e sua mulher Minnie, 77 anos.
Minnie Winston notou pela primeira vez sangue brotando do chão do banheiro "como um irrigador de aspersão" em setembro de 1987, quando foi tomar banho em sua casa de três dormitórios, construída havia 22 anos. O casal telefonou para a polícia pouco depois da meia-noite do dia 9, quando os dois encontraram mais sangue jorrando de paredes e assoalhos em cinco cômodos separados.
- Não estou sangrando - declarou Willian Winston. - Minha mulher não está sangrando. E não há mais ninguém aqui.
Winston fora deitar-se por volta das 21h30, depois de trancar as portas e ligar o sistema do alarme de segurança. Nem ele nem sua mulher ouviram ruídos estranhos, e o alarme não foi disparado.
Steve Cartwright, investigador da divisão de homicídios da polícia de Atlanta, admitiu que os policiais encontraram "uma grande quantidade de sangue" espalhada por toda a casa, mas não encontraram nenhum cadáver, quer de animal quer de ser humano, de onde aquele sangue poderia ter saído. O Laboratório de Criminalística do Estado da Georgia confirmou no dia seguinte tratar-se de sangue humano. Cal Jackson, porta voz da polícia de Atlanta, declarou que o departamento estava tratando o incidente "como uma circunstância incomum, não temos um corpo nem um motivo para o sangue".

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos