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segunda-feira, 7 de abril de 2025

Nick Pope: A melhor foto de um OVNI já obtida foi destruída por autoridades governamentais

Nick Pope, um ex-investigador de OVNIs do governo britânico, declarou que uma fotografia de uma espaçonave metálica no céu sobre Calvine, Perthshier, no Reino Unido, misteriosamente desapareceu após o Ministério da Defesa a confiscar.

Ele adicionou: “Esta era, facilmente, a foto de um OVNI mais convincente que já vi na minha vida. Ela foi enviada para o especialista técnico da Equipe de Inteligência de Defesa e para outro local. Os resultados da análise foram que este realmente era um objeto real – não era uma foto forjada“,

Pope, que chefiou o projeto de OVNIs de seu governo de 1991 até 1994, disse que ele teve a imagem em seu escritório, mas ela foi removida e mais tarde desapareceu.

Ele disse que quando desafiou as autoridades sobre a foto, eles alegaram que não tinham registro algum dela.

Falando sobre este assunto em um programa de rádio da BBC na Escócia, Pope disse: “Era uma nave metálica em forma de diamante, de aproximadamente 25 metros de diâmetro e parecia haver um jato militar no plano de fundo [da foto]. Não estava claro se eles estavam escoltando esta coisa ou a perseguindo. Eu realmente tive uma cópia desta foto. Foi uma das coisas que eu tinha ampliada na parede do meu escritório quando estava no projeto de OVNIs. Um dia, meu chefe de divisão a levou e a trancou em uma gaveta, porque ele achava que não devíamos ficar mostrando coisas assim. Quando o Ministério da Defesa liberou os arquivos de OVNIs, que é um processo que ainda está ocorrendo, aquelas fotos e as cópias que tinham sido retiradas da minha parede misteriosamente desapareceram“.

Ele ainda disse: “Eu suspeito que certas pessoas pensaram que isto era algum tipo de aeronave protótipo secreta; uma nova geração de stealth que talvez ninguém deveria estar vendo. E talvez alguém sorrateiramente a colocou no triturador de papel, achando que estava nos fazendo um favor“.

Parapsicólogos garantem que astronautas viram extraterrestres

Um grupo de parapsicólogos norte-americanos acusa a agência espacial NASA de esconder provas da existência de extraterrestres na Lua, aquando da missão Apollo 16 em 1972.
Em causa estão os astronautas John Young e Charles Duke que, segundo algumas teorias da conspiração, terão alegadamente visto vestígios de uma nave extraterrestre despenhada na superfície da Lua.
Charles Bolden, administrador da NASA, nomeou os dois astronautas para receberem uma medalha de honra. Uma das premissas para receber o prémio é o levantamento do sigilo profissional, o que iria permitir – argumentam os conspiracionistas – revelar o que realmente viram na Lua no dia 23 de Abril de 1972.
Seis especialistas da Transception Incorporation, com base em Austin, no estado do Texas, dizem agora que através da técnica ‘visualização remota’ conseguiram ver o que os astronautas John Young e Charles Duke realmente viram na Lua.
John Young e Charles Duke foram, respectivamente, o 9º e o 10 ºastronautas a pisar o solo lunar.

‘Monstro de Brooklyn’ intriga residentes


O mistério chamou a atenção dos meios de comunicação de Nova Iorque: uma criatura encontrada sem vida na Ponte de Brooklyn, no passado domingo, está a intrigar os moradores da zona por impossibilitar imediatamente a sua identificação ao nível de espécie. Com o focinho mutilado, sem pelos e com cinco dedos em cada pata (como os humanos), o já apelidado ‘Monstro de Brooklyn’ foi encontrado por uma fotógrafa em elevado estado de decomposição. “Ficámos horrorizados e decidimos tirar algumas fotografias com a máquina”, disse Denise Ginley, citada pelo jornal ‘The Sun’. Apesar de várias teorias em torno da criatura, uma fonte da entidade que gere os parques de Nova Iorque defendeu a tese de que o animal é apenas um porco assado, mas a polémica está instalada e os mais crentes em estranhos fenómenos não acreditam nesta versão… até pelos cinco dedos que o bicho apresenta...

Ossos de espécie humana desconhecida podem ter sido encontrados na China


De acordo com o site g1.globo.com, fósseis de pelo menos três indivíduos descobertos em uma caverna na China, e que datam da Idade da Pedra, pertenceriam a uma espécie humana até agora desconhecida, revelou um estudo publicado nesta quarta-feira (14).

Os fósseis mostram que estes indivíduos tinham características anatômicas muito diferentes, uma mistura de traços humanos arcaicos e modernos, destacaram estes paleoantropólogos na revista científica americana “PLoS One”.

Esses indivíduos viveram entre 11.500 e 14.500 anos atrás. É a primeira vez que os restos de uma nova espécie que viveu em um período tão próximo ao atual são encontrados no leste da Ásia, disseram os especialistas.

Estes fósseis são um raro aporte a uma etapa da evolução humana recente e ao começo do povoamento da Ásia.

Este grupo é contemporâneo aos humanos modernos (Homo sapiens) do começo da agricultura na China, uma das mais antigas do mundo, disseram os pesquisadores, liderados pelos professores Darren Curnoe, da Universidade de Nova Gales do Sul (UNSW), em Sidney, Austrália, e Ji Xueping, do Instituto de Arqueologia de Yunnan (sul da China).

Consultor diz que presidente dos EUA falou com extraterrestres

Um ex-consultor do Congresso dos EUA e do Pentágono veio dizer que o falecido presidente norte-americano Dwight Eisenhower encontrou-se com extraterrestres três vezes em 1954, tendo as cimeiras intergalácticas deocorrido numa base aérea no Novo México, enquanto o estadista estava oficialmente de férias na Califórnia.
Segundo Timothy Good, os encontros de Eisenhower com os extraterrestres "de aparência nórdica" correram bem, tal como já tinha sido dito em 2010 pelo congressista estadual Henry McElroy Jr., segundo o qual o político, eleito para a Casa Branca após liderar os exércitos que derrotaram os nazis na II Guerra Mundial, foi informado "da continuada presença de seres extraterrestres nos EUA".
Os visitantes de outro planeta "não estavam a provocar qualquer problema" e "não tinham quaisquer intenções de o fazer no futuro", garantiu na altura Henry McElroy Jr.

Insectos que parecem extraterrestres

Insectos que parecem extraterrestres

Insectos que parecem extraterrestres

Insectos que parecem extraterrestres

Insectos que parecem extraterrestres

Insectos que parecem extraterrestres

Insectos que parecem extraterrestres

Insectos que parecem extraterrestres

Insectos que parecem extraterrestres

Pesadelo Duplo

Assim como o jovem George Washington, Steven Linscott, estudioso da Bíblia de 26 anos originário de Illinois, sentiu-se compelido a difundir a verdade - mas Linscott acabou na cadeia por causa disso.
Os eventos que culminaram com a prisão começaram no dia 4 de outubro de 1980, quando policiais de Oak Park buscavam pistas para solucionar o caso de Karen Ann Phillips. A enfermeira de 24 anos fora assassinada na manhã anterior, e a polícia estava visitando a Good Neighbor Mission - casa missionária para ex-presidiários - na esperança de obter algumas informações importantes. Foi ali que os policiais conheceram Linscott.
Steven Linscott, estudante altamente respeitado de uma faculdade local, também trabalhava na casa missionária. Quando os policiais disseram-lhe a que vinham, ele começou a pensar num pesadelo recente, em que via uma jovem loira sendo espancada até a morte. Após muita hesitação, Steven finalmente acabou contando todo o sonho aos policiais.
- De repente, fiquei intrigado com a possibilidade de meu sonho ser uma experiência sobrenatural - narrou ele, posteriormente. – No mínimo, ir à polícia pareceu-me mais interessante do que memorizar dois versículos da Bíblia.
O sonho de Linscott certamente aguçou a curiosidade dos investigadores Robert Scianna e Robert Grego, que interrogaram o informante minuciosamente. Linscott, ao que tudo indicava, sabia tanta coisa sobre o caso que acabou sendo detido como suspeito. Foi preso e acusado de assassinato em novembro.
Não obstante a acusação basear-se em provas circunstanciais, os jurados julgaram-no culpado, a despeito do fato de não ter nenhum motivo e de as impressões digitais encontradas no local do crime não serem as dele. Linscott ficou abalado com o veredicto.
- Todo mundo confia no sistema - explicou, mais tarde. – Todo mundo acredita no processo de investigações. Ninguém percebe que tudo não passa de um pau-de-sebo, onde, a partir do momento em que a gente começa a escorregar, não há como interromper a queda.
Linscott cumpriu três anos de uma pena de quarenta anos, antes de ser libertado pelo Tribunal de Apelações de Illinois. O Supremo Tribunal do Estado restabeleceu a pena posteriormente, porém o estudante da Bíblia está atualmente em liberdade condicional.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

sábado, 5 de abril de 2025

Rabdomancia Arqueológica

Os rabdomantes normalmente trabalham segurando varinhas de condão ou galhos de amoreira em suas mãos, esperando que eles se curvem perto de fonte de água ou de veio de minérios preciosos. Mas essa técnica pode ser empregada não somente nesses dois casos. J. Scott Elliot, militar inglês da reserva e rabdomante, usa tal habilidade como apoio para a descoberta de sítios arqueológicos. Muitas vezes, ele nem precisa visitar as regiões que deseja sondar, porque as localiza segurando apenas um galho de amoreira sobre o mapa.
Um de seus trabalhos mais bem-sucedidos foi reportado em 1969, quando aplicou a varinha de condão para prever que grande sítio arqueológico seria descoberto sob uma cabana na cidade de Swinebrook. Os escavadores do lugar mostraram-se céticos, pois Scott Elliot mencionara uma cidade em que não haviam sido encontrados nem vestígios. Isso se deu seis meses antes de efetuarem escavações no local, e, é claro, o sítio apontado pela varinha de condão foi descoberto de imediato.
Ao realizarem um corte de 1,50 por 3 metros, os escavadores descobriram caldeirões, ossos e algumas peças de cerâmica. Quando o sítio foi mais cuidadosamente explorado, em 1970, encontraram o piso de uma estrutura e até mesmo seu núcleo. Dois artefatos polidos da Idade do Bronze coroaram o sensacional achado.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

segunda-feira, 24 de março de 2025

Transcendendo os Limites do Tempo

Todo estudante de fenômenos científicos inexplicáveis sabe que a percepção extra-sensorial (PES) não é limitada pela distância. Diversas pesquisas já demonstraram que ela pode tanto se manifestar entre duas salas quanto entre dois países localizados em pontos opostos do globo. O mais surpreendente é que a força da PES pode transcender os próprios limites do tempo. Pesquisa realizada na Faculdade Mundelein em Chicago, em 1978, demonstrou claramente esse fato estranho.

John Bisaha, o pesquisador encarregado do programa, há muito tempo interessava-se por visões remotas, durante as quais uma pessoa tenta "ver" o que está acontecendo a quilômetros de distância. Na verdade, o procedimento experimental é bastante simples. A pessoa fica sentada com o pesquisador, enquanto uma ou outra dirige-se a local diverso, que tanto pode ser nas proximidades quanto a quilômetros de onde está sendo realizado o teste. O pesquisador então solicita ao médium que entre em contato, ou visualize o assistente que se afastou, e descreva onde ele está. Ao aplicar esse modo de proceder, Bisaha fazia uma importante alteração. Ele pedia ao médium que descrevesse o local que seu assistente visitaria no dia seguinte.
Em uma das ocasiões mais importantes dos testes cuidadosamente controlados, Bisaha sugeriu a uma de suas principais médiuns que descrevesse as paisagens que eles veriam na Europa. Durante cinco dias consecutivos, Brenda Dunne - em Chicago - tentou ver o local que Bisaha visitaria 24 horas depois. Os dois participantes não mantiveram nenhum tipo de contato durante a experiência.
Os resultados foram realmente surpreendentes. Quando a companhia de turismo levou Bisaha a um restaurante circular construído sobre alguns pilares às margens do Danúbio, Brenda Dunne já o vira "perto da água... uma área muito grande de água". Ela também previu "linhas verticais como pilares... uma forma circular como um carrossel". Sucessos similares foram relatados com relação aos outros dias também.
Quando o pesquisador retornou aos EUA, carregou consigo os registros das cinco sessões e um árbitro independente, que recebeu também fotos das cidades visitadas. Sua tarefa era comparar cada um dos relatórios fornecidos por Brenda Dunne com as fotos - e ele não teve maiores dificuldades em fazê-lo.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

Combustão Espontânea

Algumas pessoas costumam afirmar que a cozinha é o aposento mais perigoso da casa. Contudo, no dia 8 de janeiro de 1985, Jacqueline Fitzsimons, garota de 17 anos, estudante de artes culinárias no Halton Technical College em Widness, Cheshire, Inglaterra, saíra da cozinha e estava conversando com as companheiras de classe no corredor quando, abruptamente, seu corpo começou a pegar fogo.
Jacqueline reclamou inicialmente de uma sensação de calor nas costas, enquanto conversava com uma amiga, Karen Glenholmes.
- De repente, Jacqueline murmurou que não estava se sentindo bem - afirmou Karen. - Sentimos um cheiro de combustão lenta, sem chama, e aí vimos que a blusa dela queimava. Ela gritou pedindo nossa ajuda e disse que sentia seu corpo todo em chamas. Em poucos instantes, até mesmo seus cabelos estavam pegando fogo.
Funcionários e outros alunos rasgaram o avental de Jacqueline e bateram sua roupa no chão, tentando apagar as chamas. Ela foi levada às pressas para o hospital, onde os danos devastadores de suas queimaduras tornaram-se evidentes: 18 por cento de sua pele ficou queimada. Após quinze dias na UTI, Jacqueline morreu.
Bert Giller, do serviço de prevenção de incêndios de Cheshire, admitiu ter ficado tão atônito quanto qualquer outra pessoa.
- Entrevistei sete testemunhas oculares - revelou ele. - Por enquanto, ainda não dispomos de nenhuma explicação plausível para o fogo, embora a combustão espontânea seja uma possibilidade que deve ser examinada.
A autópsia do médico-legista indicou que Jacquelrne Fitzsimons morrera de "desventura", o que, certamente, não deixa de ser verdade.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos